sexta-feira, 22 de julho de 2011

Argentina adota novas estratégias para esquentar o turismo

Após um hiato no turismo argentino por conta das cinzas do vulcão Puyehue, um plano federal de ajuda às regiões atingidas foi anunciado pela presidente Cristina Kirchner. O programa envolve investimentos em infraestrutura, ações sociais e geração de novos postos de trabalho. Várias cidades já começaram a colocar o plano em prática. Confira algumas das táticas adotadas:

- Na região de Chapelco, os primeiros turistas e esquiadores que chegam são recebidos com chocolate em comemoração a abertura da temporada. Atividades como esqui, caminhadas na neve e os trenós puxados por cães huskies também estarão à disposição do turista.

- Diversos hotéis e serviçoes de Bariloche optaram por um programa especial de descontos de 30%.

- Um parque de dinoussauros em Talampaya, na Província de La Rioja, também tem atraído turistas. Lá, a visita a réplicas dos animais pré-históricos, em tamanho natural e confeccionadas em fibra de vidro, é guiada e gratuita.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nunca esquiou? Aprenda 10 passos simples antes de se aventurar

Para brasileiros, andar de bicicleta na orla, pegar ondas no mar e jogar vôlei de praia são práticas divertidas e que não têm mistérios. Mas esportes de inverno, especialmente os praticados na neve, como o esqui, podem parecer impossíveis para quem está acostumado a altas temperaturas. Ao menos, à primeira vista.

"Morei nos Estados Unidos, mas nunca tinha esquiado. Na primeira vez em que tentei, não fiz aula e fiquei insegura", disse a turista brasileira Alessandra Haybttle, que, pela segunda vez, pratica o esporte em Termas de Chillán, região a 480 km de Santiago, no Chile.

O complexo turístico tem pistas e programas especiais para quem quer começar a se aventurar nesta prática. "Vale a pena fazer aula por pelo menos uma ou duas horas", recomenda a turista. "Assim você aprende as técnicas básicas e se sente mais seguro para brincar sozinho depois. É um investimento", continua. Na região, uma hora de aula de esqui para duas pessoas custa cerca de R$ 120. Para grupos de três a sete pessoas, o valor vai para R$ 200. No preço, não está incluso o aluguel de equipamentos e roupa de esqui.

Roupas e equipamentos
Vestir as roupas adequadas para esquiar é importante para não sofrer com as baixas temperaturas durante o esporte. Assim, o esquiador pode se concentrar só na prática e não temer as quedas também pelo frio. Recomenda-se o uso de casaco e calça impermeáveis, além de luvas e meias próprias. Usar muitas camadas de meias ou meias muito grossas pode dificultar os movimentos com os pés.

Começando a deslizar
Em uma primeira aula, é possível aprender desde como andar com a pesada (e no começo desconfortável) bota de esquiar. "É necessário flexionar os joelhos o tempo todo", explica o instrutor da estação de esqui de Termas de Chillán, Zoilo Aguilera, que ensina os turistas a esquiar há três anos e já pratica o esporte há 20.

Os instrutores costumam começar a aula mostrando como prender a bota no esqui e a se movimentar primeiro com um só pé com o equipamento. Tudo pronto, é hora de começar a se equilibrar: para alívio de muitos, em um lugar plano, sem riscos de sair esquiando "sem querer". "O importante é manter o corpo sempre inclinado para frente", ressalta Tirson Navarreta, que ensina esqui há oito anos na mesma estação. "O esqui é feito para suportar o peso de nosso corpo. Jogando o corpo para frente, o risco de cair é bem menor. Todo o equipamento é desenhado para isso", conta. Ele também indica colocar as mãos na cintura, caso não esteja usando bastões. "Ajuda a dar equilíbrio", diz.

Subidas podem assustar
Para quem nunca foi a uma estação de esqui, a subida à montanha pode causar mais estranhamento do que a própria descida. Geralmente feita por teleféricos ou por cabos de aço que puxam o esquiador em pé, deslizando rumo ao alto da montanha, a subida também exige cuidado e, mais do que isso, atenção. "O corpo precisa estar bem-posicionado: joelhos flexionados, coluna reta, sem se inclinar para trás", orienta Aguilera. Já os teleféricos exigem cuidado ao subir, porque não param para que o turista se sente. Ao descer do transporte, é necessário concentrar-se também para sair esquiando.

Segredos
Mas nada disso assusta se você aprende, antes de se arriscar, a fazer uma boa "cunha". Ela é o freio do esqui - pelo menos, para os iniciantes na prática. A cunha é o movimento de abrir bastante as pernas, fechando os esquis, mas sem cruzá-los. "É fazendo a cunha bem aberta que você diminui a velocidade e ganha segurança", explica o instrutor Navarreta. "É preciso sempre olhar para a frente, atento aos obstáculos ou pessoas no caminho", continua. "Olhar para baixo, para os esquis, e ver a velocidade dá medo e deixa as pessoas que estão começando inseguras", completa. Aliás, focar a visão no horizonte, em uma paisagem estonteante, não chega a ser um grande esforço.

Clique na aba de fotos e confira 10 passos importantes para se aventurar nesta prática com segurança e se divertir mais nas suas férias de inverno.

A reportagem do Terra viajou ao Chile a convite de Termas de Chillán e LAN.

Fuja deles! Veja países com maior risco de desastres naturais

Existem alguns lugares no mundo que enganam pela beleza natural. Sabe aquelas ilhas paradisíacas, com águas cristalinas e paisagens deslumbrantes? Pois este sonho de consumo pode estar localizado em um dos locais mais perigosos do mundo. O Relatório de Risco Mundial divulgado pelo Instituto de Meio Ambiente e Segurança Humana da Universidade das Nações Unidas no último mês traz os lugares que do mundo que estão mais propensos às intempéries da natureza?

Confira abaixo os dez destinos mais perigosos quando o assunto são desastres naturais.

1) Vanuatu
É um pequeno arquipélago do pacífico, que faz parte do conjunto de ilhas da região das Novas Hébridas. Vanuatu fica próximo às Ilhas Salomão e Fiji. Composto por 83 ilhas, o arquipélago tem dezenas de vulcões ativos, tantos terrestres quanto submarinos.

O grande perigo de se passar férias em Vanuatu é se deparar com uma erupção no meio do passeio. Segundo o relatório da ONU, Vanuatu não é o país que apresenta a maior chance de ocorrência de desastres naturais, mas sim o que apresenta chance elevada e, aliado à falta de infraestrutura, dificulta o gerenciamento de situações de emergências.

2) Tonga
Integrante da Polinésia, este território foi descoberto por holandeses em 1616. Hoje, é um país turístico e suas principais atrações são o mergulho, surfe e o campismo.

Assim como Vanuatu, Tonga possui pouca infraestrutura, o que dificulta o socorro em caso de eventos naturais adversos. Com solo de pedras calcárias, as ilhas de Tonga apresentam erupções vulcânicas intensas. Um dos maiores vulcões de Tonga, com 515 metros de altura e 5 km de largura, situa-se na ilha de Tofu. Sua última erupção ocorreu em março de 2009.

3) Filipinas
As Filipinas são formadas por 7107 ilhas, com uma área de quase 300 mil Km². A região é atingida pelos mais variados eventos naturais por causa da volatilidade climática existente.

Nos últimos anos, as tempestades estão se tornando cada vez mais intensas, gerando prejuízos aos agricultores e ao turismo local. Furacões e grandes tempestades costumam castigar o país ano após ano e a população local vem lutando para ter um sistema eficaz que os ajude a lidar com os problemas.

Na última década, o país vem contando com a ajuda de ONGs e até da ONU para o desenvolvimento de estratégias que diminuam o número de vítimas após os desastres naturais.

4) Ilhas Salomão
Localizadas na mesma região de Vanuatu, também possui grande atividade vulcânica e ainda lida com um fator adicional: a baixa altitude. Com o aumento do nível do mar, boa parte do litoral das Ilhas Salomão será engolida pelo oceano. Com um cenário deslumbrante, este paraíso tem que lidar com a força da natureza o tempo inteiro.

5) Guatemala
Localizado na América Central, este país também possui uma paisagem deslumbrante. Assim como os demais países, este também sofre com a grande quantidade de vulcões, que chegam a atingir os incríveis 4 mil metros, como é o caso do vulcão Tajumulco.

Além dos vulcões, é comum a ocorrência de furacões devastadores na região. Somando-se isso à quantidade de chuvas, o país é um dos mais perturbados pelos desastres naturais no mundo.

6) Bangladesh
Este pequeno país asiático é vizinho da Índia e conhecido pelos desastres naturais e confrontos políticos. Próximo ao trópico de câncer, o país é influenciado diretamente pelos clima subtropical das monções.

A principal característica da região é a ocorrência de chuvas intensas e grande umidade. Ciclones extratropicais e inundações são comuns em Bangladesh.

7) Timor Leste
Conhecido pelos conflitos das últimas décadas, o Timor Leste sofre com a pobreza e com a fúria da natureza. Também localizado na região das monções, enfrenta chuvas frequentes e, pela falta de infraestrutura, a situação da população se agrava com qualquer tipo de ocorrência fora do normal.

8) Costa Rica
Localizado na América Central, possui uma das faixas mais estreitas do continente. Tomada por cordilheiras, a região é formada por vulcões, dos quais alguns ainda estão ativos. Pela localização geográfica, o país é atingido constantemente por terremotos, furacões e tempestades tropicais.

9) Camboja
Localizado na região da Indochina, faz fronteira com a Tailândia e Laos. É um país muito povoado e que enfrenta anualmente as inundações do terreno. De setembro a outubro, o país sofre com o maior volume de precipitação, mas entre novembro e março, a seca se faz presente em boa parte do país.

Um dos principais perigos do país são os tufões, muito comuns na região.

10) El Salvador
Localizado na América Central, enfrenta os mesmos problemas de Guatemala e Costa Rica. Seu território é ocupado por diversos vulcões ativos, como o Santa Ana, San Vicente e Conchagua.

A região também faz parte da rota dos furacões, que costumam causar grandes estragos. Além disso, o país está localizado em uma região propensa ao surgimento de terremotos, o que o coloca na décima posição dos países que mais sofrem com os desastres naturais.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Veja as 15 melhores trilhas do mundo, segundo a 'National Geographic'

A revista National Geographic, fundada em 1888, é uma autoridade quando o assunto é mundo selvagem e lugares incríveis, com belezas naturais de todo tipo. Por isso, a lista das 15 melhores trilhas do planeta feita pela publicação e inspirada nas dicas do autor Peter Potterfield, que percorreu o mundo inteiro em busca dos pontos para os amantes de trekking, deve ser conhecida pelos amantes da natureza. Confira:

1) Kunsgsleden, Suécia
Kungsleden significa "o rei das trilhas" em sueco. Com mais de 400 km na mítica região da Lapônia, no norte do país, esta trilha atravessa um dos últimos grandes espaços selvagens da Europa ocidental, cruzando florestas e passando ao pé do Monte Kebne - o mais alto da Suécia. Ao longo do caminho, cabanas confortáveis servem de refúgio para as noites e em caso de mau tempo. A distância de 425 km é longa. Já que a maioria dos turistas europeus efetua o passeio entre julho e agosto, recomenda-se viajar ao local a partir de setembro para estar mesmo só em meio a estas maravilhosas paisagens.

2) Grand Canyon, Estados Unidos
Qualquer passeio no Grand Canyon pode virar uma das melhores trilhas da sua vida. O ideal é organizar um roteiro que passe pelos três aros do cânion, o Sul , o Norte e o Oeste, o que é possível num caminho de cerca de 70 km e que pode durar entre 4 e 6 dias, avistando as principais maravilhas geológicas e naturais deste lugar único do planeta. Os momentos mais recomendáveis para efetuar esta trilha são durante os meses de março ou novembro, quando há menos turistas no local.

3) Evereste Base Camp, Nepal
Para trekkers experientes, o Nepal é um grande sonho de consumo, ainda mais se o local escolhido for um caminho que chega a mais de 5000 metros de altura nas ladeiras da montanha mais alta do planeta, o Evereste. Para descobrir melhor este único, e ter tempo para se aclimatar à altura e subir lentamente, recomenda-se vir com tempo. Uma trilha que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2800 metros de altura, até o Base Camp do Everest, a cerca de 5 300 metros de altura, costuma ser feita em 16 dias, avistando alguns dos maiores picos do mundo, passando por vilarejos com monastérios budistas , florestas, paisagens e vistas de tirar o fôlego ( e não apenas literalmente, apesar do pouco oxigênio a estas alturas). O período de pré-monção, entre março e abril, oferece paisagens floridas e o período de pós-monção, em novembro, tem um clima mais seco, com menos chuva.

4) Trilha do Monte Fitz-Roy, Argentina
A Patagônia, na ponta sul da América, é um lugar que intriga pessoas do mundo inteiro, uma região misteriosa e afastada com paisagens incríveis. Os brasileiros têm a sorte desta região encontrar-se em países próximos, a Argentina e o Chile. Na fronteira destes dois países, a Patagônia se encontra com a Cordilheira dos Andes, com lugares simplesmente incríveis para a prática do trekking. Saindo da cidade de El Chaltén, caminhe por cerca de uma semana entre o Massivo do Fitz Roy e o próprio Monte Fitz-Roy, que se ergue sobre as estepes da Patagônia, culminando a cerca de 3 300 metros. O passeio atravessa pelo Parque Nacional dos Glaciares, com florestas, geleiras e cachoeiras que formam a beleza desta trilha e oferecem vistas espetaculares, especialmente na hora do pôr-do-sol. O melhor momento para conhecer a região é no final do verão, entre fevereiro e março.

5) Petra, Jordânia
Uma trilha no caloroso deserto da Jordânia vale a pena quando o destino é a Cidadela de Petra, um magnífico sítio arqueológico com monumentos do século 8 antes de Cristo talhados nos paredões das montanhas vermelhas. E é muito mais satisfatório chegar ao local fazendo uma trilha pelo deserto e pelas montanhas do que descendo de um ônibus lotado de turistas.

Recomenda-se sair da antiga cidade de Dana, atravessando o Vale de Wadi Araba, subir as montanhas de Sharah, passando por belos oásis, fazendo um caminho de cerca de 80 km em 7 dias. As temperaturas mais toleráveis encontram-se entre outubro e abril.

6) Grindenwald, Suíça
Os Alpes, no coração da Europa, têm algumas das melhores trilhas do continente, com vistas montanhosas estonteantes. Os Alpes suíços representam bem a beleza dos lagos, florestas e montanhas idílicas que vêm à mente quando se pensa nesta região. Perto da comuna de Grindelwald é possível ver trilhas agradáveis que podem ser feitas em dois dias por trekkers iniciantes, num vale maravilhoso, passando pelos picos de Eiger e Shreckhorn.

7) Parque de Yosemite, Estados Unidos
O Parque Nacional de Yosemite encontra-se nas montanhas de Sierra Nevada, na Califórnia. Suas cachoeiras e florestas atraem turistas e trekkers anualmente, mas a melhor trilha para ser feita no local está aberta entre julho e setembro, no verão do hemisfério norte. Chegando a 12 mil pés (mais de 3,5 mil metros), esta trilha Trans-Sierra, começa no Parque Nacional e segue o Rio Merced, passando pelos lugares mais belos deste parque, com cachoeiras e belas paisagens através de enormes paredões de granito. A trilha é reservada para trekkers com experiência.

8) Trilha de Chilkoot, Estados Unidos e Canadá
Encravada entre os Estados Unidos e o Canadá, no Alaska e no território de Yukon, a trilha de Chilkoot, com 50 km, é um lugar mítico da caça ao ouro, e os antigos equipamentos dos garimpeiros do final do século 19 ainda descansam ao longo do caminho. Mais de um século depois, esta viagem tornou-se uma rota impressionante para trekking na América do Norte, aventurando-se pela Passagem do Chilkoot e terminando no Bennett Lake, passando por dois parques nacionais. O melhor momento para realizar esta trilha de cerca de 5 dias é entre o final de junho e o começo de outubro. O mês de agosto, com as melhores temperaturas, é também o que recebe mais visitantes.

9) Rochosas Canadenses, Canadá
As montanhas Rochosas estendem-se por quase 5 mil km do sul dos Estados Unidos até a Columbia Britânica, no Canadá. A parte canadense das Rochosas tem algumas das paisagens mais bonitas, com montanhas nevadas, lagos de águas cristalinas e florestas. O Vale de Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta, é um lugar maravilhoso para uma trilha de 3 a 5 dias e 40 km, passando por lugares incríveis e tendo a sorte (ou o azar) de avistar algum urso grizzlie.

10) Baía dos Fogos, Tasmânia
A Tasmânia é uma ilha situada a 250 km do sul da Austrália. Sua natureza selvagem a torna um lugar ideal para amantes de belas trilhas. A Baía dos Fogos é uma delas, saindo do Parque Nacional do Monte William e passando por dezenas de quilômetros de praias de areia branca e águas turquesas. A trilha deve ser feita acompanhado; até sua chegada a um hotel confortável não há nenhum local para se alojar. Tome cuidado com as cobras das florestas da Tasmânia: todas as espécies são venenosas.

11) Trilha de Long Range, Canadá
A ilha de Terra Nova, no leste do Canadá, impressiona pela sua natureza selvagem, com inúmeros cabos, baías e penínsulas. Mas é em suas montanhas de Long Range, no centro da ilha, que está uma de suas principais trilhas, atravessando o Parque Nacional de Gros Morne, uma meca para aventureiros, com geleiras, blocos de granito, alces e caribus. O local é tão selvagem que você só receberá uma licença dos guardas do parque se carregar um localizador para poder ser encontrado em caso de problemas. O lugar é conhecido por ter um dos piores climas do planeta, mas tudo isto vale a pena para conhecer este lugar afastado e único.

12) Trilha de Queen Charlotte, Nova Zelândia
Situada no norte da Ilha Sul da Nova Zelândia, na região vinícola de Marlborough, a trilha de Queen Charlotte pode ser feita no ano inteiro. Com cerca de 70 km, segue águas azuis dos "sounds" da Nova Zelândia, espécies de fiordes do país. É possível acampar ao longo do caminho, ou se alojar em hotéis confortáveis para os menos aventureiros. Durante certa parte da temporada, a trilha está aberta para mountain bikers. Para evitá-los, vá durante o verão quando os bikers não têm acesso ao local.

13) Montanhas da Lua, Uganda
A África tem algumas das paisagens mais impressionantes do planeta. As Montanhas da Lua, em Uganda, perto da fronteira com o Congo, têm trilhas com alguns dos maiores picos do continente como o Monte Speke, e com passeios a geleiras, com vistas impressionantes. A trilha do circuito central dura de 6 a 7 dias, e é altamente recomendável contratar guias e carregadores, a preços acessíveis e que conhecem muito bem a região. A temporada "seca" (que não é tão seca assim e deixa os caminhos com bastante lama) vai de dezembro a março.

14) Trilha de Kalalau, Havaí
O Havaí é um dos Estados que possui algumas das principais belezas naturais dos Estados Unidos. E é na parte norte da ilha de Kauai, na Costa de Na Pali que está a trilha de Kalalau. A trilha é desafiante pelo seu calor tropical e suas ladeiras escorregadias, mas suas incríveis vistas panorâmicas do Pacífico valem o esforço. Além do mais, se você estiver mesmo com calor, está num dos melhores lugares do mundo para um mergulho nas águas do arquipélago.

15) Croagh Patrick, Irlanda
O Croag Patrick é uma montanha do oeste da Irlanda que chega a 764 metros. Sua subida pode ser feita em um dia, e o local é muito visitado por peregrinos por ter sido, supostamente, o local onde São Patrício teria passado 40 dias e 40 noites rezando. O topo da montanha tem uma capela branca e uma paisagem impressionante. O caminho, apesar de ser feito em um dia, é puxado, mas a satisfação ao chegar até o topo, é incomparável.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Conheça 8 segredos dos parques da Disneylândia

O famoso mundo encantado de Walt Disney é uma das atrações mais famosas do mundo. Porém, com tanta história, alguns mistérios são pouco conhecidos, como construções secretas e comportamentos estranhos dos frequentadores. O site CNN listou oito itens que poucas pessoas sabem sobre o império de Walt Disney. Confira abaixo alguns segredos do mundo da fantasia:

1)Há cadáveres na Mansão Assombrada
O passeio pela Mansão Assombrada da Disney World é um dos mais assustadores do parque, mas não pela razão que você imagina. Em seu livro de 1944, Mouses Tales (Contos do Rato), o ex-funcionário do parque David Koeing conta a macabra história de um grupo de turistas que pediu um pouco de tempo extra no passeio para que pudessem realizar uma homenagem à um menino falecido de 7 anos de idade.

A Disney deu permissão à família, mas ao que parece, a homenagem foi apenas uma parte da história. Quando os enlutados foram vistos jogando uma substância em pó no local, a Mansão Assombrada foi imediatamente fechada, até que todos os restos pudessem ser limpos.

Mas, por incrível que pareça, esse fato não aconteceu isoladamente. Despejo de cinzas tem ocorrido em todo o parque, mas nem todas as pessoas tentam fazer isso escondido. Todos os anos, várias famílias pedem permissão para jogar os restos mortais de seus parentes e, de acordo com o porta-voz do parque, a resposta é sempre não.

2) O parque possui os próprios gatos noturnos
A cada noite, na Disneylândia, após o encerramento das atrações, o parque se enche de gatos. Funcionários do parque afirmam que o amor aos felinos ocorre pelo fato deles ajudarem a controlar a população de ratos.

Segundo reza a lenda, os gatos apareceram em 1955 e, ao invés de gastar tempo perseguindo-os, os funcionários decidiram colocar estes animais para trabalhar. Hoje, é feito um controle de natalidade e os gatos que nascem no parque são enviados para a adoção.

3) É um lugar apreciado pelos exibicionistas
Pouco antes da queda brusca da montanha russa Splash, as câmeras da Disney tiram fotos instantâneas para pegar as expressões faciais das pessoas. Porém, no final dos anos 90, as fotografias começaram a serem usadas por pessoas que queriam se exibir.

Eram comuns fotos com pessoas com os seios de fora. Para isso, funcionários do parque começaram a monitorar os turistas desinibidos e a bloquear as fotos antes delas aparecerem no telão para todos verem. Com o tempo, o número de exibicionistas diminuiu.

Em 2009, o parque decidiu que não precisava mais de funcionários para monitorar as fotografias, pondo fim a um dos mais estranhos empregos do parque.

4) Bigodes não são bem-vindos
No início da Disney, o fundador do império exigia que seus funcionários trabalhassem bem barbeados. Por 43 anos, os trabalhadores do parque temático foram proibidos de cultivarem barbas, bigodes ou cavanhaques, mas esta norma caiu, finalmente, no ano 2000.

Porém, quando vários funcionários começaram a ficar barbudos, o parque resolveu mudar a regra novamente. As barbas não estão proibidas, mas é importante que o funcionário já a tenha quando for contratado ou a deixe crescer durante as férias.

5) A Disney World é uma cidade
Quatro anos depois de abrir o parque, em 1955, Walt Disney resolveu que era hora de expandir e, depois de escolher vários locais, optou por um lote de terra em Orlando, na Flórida. Porém, havia um obstáculo em seus planos. A terra do parque se espalharia por dois condados e estaria sujeita a duas administrações governamentais, o que resultaria em uma enorme dor de cabeça burocrática.

Para resolver este problema, Disney pediu à Assembleia Legislativa da Flórida para deixar a empresa governar sua própria terra, tornando Disney World uma cidade separada.

6) Eles pintam a cidade de verde
As partes menos mágicas do parque como cercas, latas de lixo e prédios administrativos são revestidas com uma cor especial, conhecida como Go Away Green uma sombra que tem como objetivo camuflar objetos.

De acordo com funcionários do parque, não há uma fórmula definida da cor, mas alguns fãs já tentaram recriá-la, levando lascas de tinta, alguns disseram já conseguir reproduzir o efeito exato da tal tinta.

7)Você pode jogar basquete dentro da montanha russa
A Bobsled é uma das mais antigas e famosas atrações do parque da Disney, mas o que pouca gente sabe é que no interior da montanha se esconde uma quadra de basquete. Após a construção da montanha, que foi concluída em 1959, a estrutura ocupou dois terços da parte inferior do espaço. Mas então, o que fazer com o espaço extra?

Funcionários do parque votaram pela construção de uma quadra de basquete. Deste modo, uma cesta foi colocada no local e, por questões de segurança, só pessoas autorizadas podem visitar o local.

8)Clube VIP
Escondido atrás de uma parede verde no interior do parque há uma das atrações mais exclusivas e misteriosas do mundo de Disney: o Clube 33.

Walt Disney construiu o clube como um esconderijo secreto para as celebridades e, ele mesmo, foi para Nova Orleans escolher os enfeites e decorações para o ambiente. Durante 44 anos o clube funcionou, atendendo de Johnny Depp a executivos de empresas como Boeing e At & T.

A entrada no clube restrito é bem difícil. Demora cerca de 10 anos para sair da lista de espera e o valor da taxa de iniciação é de US$ 10 mil, além da anuidade de US$ 3,5 mil.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Conheça os mais belos castelos do vale do Loire

O vale do Loire não por acaso foi a escolha dos príncipes e reis da França: o lugar oferece paisagens belíssimas, um clima bem agradável e vinhos e comidas de primeira. Nesta região, próxima de Paris, a nobreza do país esbanjou fortunas construindo alguns dos mais impressionantes castelos do mundo. Hoje, muitos deles estão abertos à visitação e até é possível pernoitar e viver uma autêntica noite principesca. Saiba mais sobre esses belos castelos abaixo:

Château de Chambord
Com 1,128 metros de fachada, 440 quartos e 365 lareiras (isso mesmo, uma por cada dia do ano!), o Château de Chambord é o maior da região do Loire. Este castelo se situa no meio de um parque de 5,5 mil hectares, das quais 4,5 mil são de floresta, e era o local onde o conde de Blois convidava seus amigos para partidas de caça no século 16.

Château de Chenonceau
O castelo de Chenonceau é considerado um dos mais belos da região, principalmente pela sua ubiquação privilegiada sobre o rio Cher, que espelha sua bela imagem. A arquitetura do estilo Renaissance ecoa os tempos de grandeza, quando aqui morava Catarina de Medici, conhecida como "a rainha orgulhosa". Um museu de cera reproduz a figura dos habitantes e hóspedes ilustres, como o pensador Jean Jacques Rousseau. Destaque especial para o parque (iluminado, à noite, é incomparável) e as coleções que o castelo guarda: móveis, tapetes e quadros de grandes pintores.

Castelo Real de Blois
Uma das residências favorita dos reis da França, o castelo de Blois foi construído para mostrar ao mundo a importância e o poder da coroa. E se o exterior é imponente, nos quarto e salas é possível vivenciar a verdadeira magnitude do cotidiano da corte, com decorações e móveis exuberantes. O castelo se alça no alto de um promontório no coração da cidade de Blois e funciona como uma amostra dos melhores estilos da arquitetura francesa: cada uma das áreas que rodeiam o pátio central homenageia um período. No castelo funciona também um museu de Belas Artes.

Château de Cheverny
A 15km de Blois, o château de Cheverny ficou famoso por inspirar o autor de quadrinho Hergé, pai de Tintim, no castelo do desenho, chamado Moulinsart. Uma exposição permanente mostra a obra do desenhista, de origem belga. Mas o maior atrativo de Cheverny está na sua decoração interior, da época de Louis XII, e que faz deste um castelo único. Cheverny não mudou de mãos desde sua construção em 1630 e a família proprietária, os Hurault, fizeram questão de manter tudo como estava quando os antepassados recebiam para dormir o próprio rei da França - que tinha um quarto reservado para seu uso exclusivo.

Château de Chaumont sur Loire
O Château de Chaumont deve boa parte de sua beleza ao local que ocupa, na margem esquerda do rio Loire, no alto de uma falésia e rodeado por árvores. Construído no final do século 15, o castelo foi famoso pela qualidade dos cavalos que nele se criavam. Os locais onde os cavalos se repousavam e eram treinados foram considerados os mais luxuosos da Europa, com uma das primeiras iluminações elétricas - somente igualada pela Ópera de Paris.

Château de Amboise
Construído a partir do século XV sob o comando de três reis, Carlos II, Louis XII e Francisco I, o Château de Amboise está sob o mesmo local de um antigo castelo do qual nada restou. O estilo é feudal, com torres redondas e muros grossos. A vista desde o castelo, que se alça por sobre a cidade de Amboise, é uma das mais belas da região do Loire. Na capela do castelo estão, supostamente, os restos de Leonardo da Vinci, que morou numa residência, a convite de Francisco I, entre 1516 e sua morte, em 1519.

Château de Saumur
Por dez anos, o Château de Saumur sofreu trabalhos de reforma. O resultado é magnífico e vale a pena conferir: a tecnologia mais moderna combina com a preservação do patrimônio histórico. O castelo, do final da Idade Média, parece saído de um conto de fadas, mas já foi fortaleza, prisão e, claro, residência de reis e de príncipes. Guarda ainda um Museu do Cavalo, único no seu tipo e herdeiro da tradição equestre da cidade de Saumur.

Château d' Azay le Rideau
Exemplo do estilo Renaissance, o Château d' Azay le Rideau,em Touraine é considerado o primeiro em seu tipo, por aliar o charme do château francês com a magnitude do palácios italianos. Nasceu como residência de prazer e, diferente dos outros, não foi construído por um rei ou um nobre, mas por um rico financeiro da alta burguesia da região. Os jardins e o passeio à beira do rio são muito românticos, mas o que deixa o visitante maravilhado são os móveis, os tapetes e a vasta coleção de arte, entre os quais se encontram os quadros históricos decoram o quarto onde se repousou Louis XIII.

Château e Jardins de Villandry
Se alguma coisa fez célebre o Château de Villandry são os seus jardins, construídos como terraços e considerados uma obra magna da especialidade que tanto apreciara a aristocracia francesa. A construção acabou em 1536, o que faz de Villandry o último grande castelo construído na beira do Loire. No início do século 20, o château estava condenado à demolição, mas um espanhol Joaquin de Carvallo, o comprou e restaurou. Atualmente são os bisnetos dele que cuidam da propriedade.

Château d' Angers
A cidade de Angers é famosa pela sua arte e história, que se respira no ar de suas ruas bem conservadas. Bem no meio desta cidade encontram-se os muros de uma fortaleza com 17 torres: dentro, a bela e cálida residência dos duques de Anjou. Os jardins e os aposentos são reflexo da vida aprazível da família. Um dos pontos altos da visita é um tapete representando o Apocalipse, maior tapete medieval, com uma superfície de 104 metros quadrados.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Conheça Helsinque, a melhor cidade do mundo para morar

Qual é a melhor cidade do mundo para se morar? Segundo a revista britânica Monocle, que publica anualmente uma pesquisa com as 25 melhores cidades do mundo de acordo com a qualidade de vida, a resposta é clara. Após três anos na quinta posição, Helsinque, capital da Finlândia, situa-se na primeira posição, sobre Zurique e Copenhaguen, em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

A revista se baseia em quesitos como taxas de criminalidade, mas também aspectos como a qualidade do ar, os lugares onde morar, se é possível encontrar lojas abertas aos domingos ou se a cidade é um centro de inovação urbana em relação à ecologia e aos transportes públicos.

Um dos motivos pelos quais a revista deu a Helsinque o título de "cidade mais habitável" é o tamanho reduzido de sua população. Com 600 mil habitantes, é uma comunidade unida, onde as pessoas parecem conectadas e não há trânsito nem multidões. A cidade também foi elogiada por incentivar seus negócios e produtores locais, de excelente qualidade, o que tem um efeito muito positivo na economia.

O Maatilatori, no sul da cidade, é uma das lojas preferidas dos habitantes, com alimentos orgânicos e típicos. Aqui é possível também adquirir produtos de outros países nórdicos, como queijos especiais, frutas vermelhas e legumes frescos, com preços mais elevados do que em supermercados.

Outro ponto a favor é o equilibro entre arquitetura tradicional e arquitetura moderna, com belos prédios clássicos, como a fortaleza de Soumenlinna, que faz parte do patrimônio mundial da UNESCO, e obras que representam o melhor do design nórdico moderno, como o Pikkuparlamentti, anexo do parlamento finlandês construído em 2004.

Helsinque, aliás, busca se transformar numa das capitais mundiais do design, tendo inclusive "bairro do design", com diversas lojas, ateliês, museus e restaurantes que ilustram esta faceta, com roupas, joias, móveis e todo tipo de objeto com design inovador e original.

A cidade procura organizar sua urbanização de maneira inteligente, e tem a sorte de ter litoral do mar Báltico e diversos parques, fazendo com que seus habitantes estejam próximos a natureza. O Parque da Esplanada é um dos mais turísticos, mas existem outros belos como o Parque de Alppipuisto, cuja construção data do ano de 1800.

O prefeito de Helsinque, Jussi Pajunen, se mostrou muito feliz com o resultado e declarou: "nós trabalhamos muito para fazer de Helsinque uma cidade saudável, funcional e agradável não só para nossos habitantes, mas também para os turistas".

E não é somente esta frase do prefeito que convida os turistas a visitar a capital finlandesa. Inúmeras atrações fazem da cidade um destino potencial para turistas do mundo inteiro. Museus, como o Museu de Arte Contemporânea Kiasma, o Museu Nacional ou o museu a céu aberto de Seurasaari fazem parte do lado cultural de Helsinque. O zoológico local e o parque de diversões de Linnanmäki, assim como o aquário Sea Life, são ideais para divertir as crianças entre passeios para adultos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Conheça os passeios das cidades da Copa América 2011

Ganhar uma Copa na casa dos hermanos pode ser muito bacana. Mas a Copa América na Argentina pode trazer outras satisfações aos brasileiros, que têm uma boa desculpa para visitar diferentes cidades da Argentina seguindo os jogos da Seleção. Na primeira fase, o Brasil jogará nas cidades de La Plata e Córdoba. Na segunda fase podemos jogar em San Juan, Mendoza e, esperemos a final em Buenos Aires no dia 24 de julho.

Jujuy, Salta e Rosário ficarão fora do roteiro de jogos da nossa Seleção, mas isso não é motivo para deixar de conhecer estas cidades. Jujuy e Salta, no norte do país, são muito diferentes de Buenos Aires e Bariloche, principais destinos para turistas brasileiros no país dos nossos hermanos.

Buenos Aires
Rica capital com ótimos restaurantes, museus e muitas lojas, terra do tango e da arquitetura europeia, Buenos Aires é uma cidade incomparável e um dos destinos favoritos dos brasileiros para passar férias e feriados. Buenos Aires respira cultura, futebol e diversão até altas horas, em bairros elegantes como a Recoleta, agitados como Palermo, populares como La Boca e modernos como Puerto Madero.

Desde o começo dos anos 2000 a Argentina passou a ter um câmbio muito favorável para os brasileiros, o que a transformou num excelente destino para as compras. E, claro, Buenos Aires concentra os melhores e maiores shopping centers do país, como o Pátio Bullrich e o Shopping Alto Palermo. Atrações como o Caminito de La Boca, o MALBA (Museu de Arte Latinoamericana de Buenos Aires) e o Teatro Colón não podem ficar fora do roteiro, mas a cidade em si, com seus parques, bares e cafés já vale a visita. Em julho, mês da Copa América, as temperaturas são bastante baixas, portanto, não esqueça de se agasalhar!

Córdoba
Situada no coração da Argentina, capital da província homônima, Córdoba é a segunda maior cidade do país. A cidade encanta os argentinos, que veem seus habitantes, os cordobeses, como um povo simpático e muito divertido. Conhecida pelas suas belezas naturais nas zonas rurais serranas como Santa Rosa de Calamuchita e Villa Carlos Paz, muito frequentadas durante o verão, Córdoba tem em sua capital diversas atrações históricas.

A cidade tem importantes vestígios coloniais e uma forte herança jesuíta, simbolizada pelo Quarteirão Jesuíta (Manzana Jesuitica), situado no centro, e que faz parte do Patrimônio Cultural da Humanidade segundo a UNESCO, com igrejas, capelas e uma cripta. Mas a cidade não é só feita de história, e grande parte de sua vida se concentra em bares, restaurantes, teatros e museus, que dão a Córdoba uma grande variedade de ofertas culturais e de lazer.

La Plata
La Plata é a capital administrativa da Província de Buenos Aires, a cerca de uma hora de carro da capital do país. Destaque da Copa América pelo seu recém inaugurado estádio, chama atenção pela sua população jovem, com muitos estudantes vindos do país inteiro para se formar na universidade local.

La Plata tem o maior zoológico público do país, situado no Paseo del Bosque, belo parque encravado no coração da cidade. Frente à Plaza Moreno, a imponente catedral é um símbolo de La Plata, com uma fachada que deslumbra os visitantes. A identidade cultural da cidade é representada pelo Museu de Arte Contemporânea Latino-americana, com obras de milhares de artistas, próximo à Plaza San Martin.

Mendoza
A quase 1 mil km de Buenos Aires, situada ao pé da cordilheira dos Andes, Mendoza é mundialmente conhecida pelos seus excelentes vinhos, os melhores da Argentina. Com mais de 1200 adegas, Mendoza é a maior região vitivinícola da América do Sul, e oferece passeios a vinícolas com degustação de vinhos. Além disso, a cidade também tem museus, como o Museu Municipal de Arte Moderna; ruínas, como as de San Francisco; um zoológico, um aquário e um serpentário, entre outras atrações. Para combater as baixas temperaturas da região durante o inverno, a solução é simples: vinho tinto e bons assados (churrascos) argentinos.

Santa Fé
A cidade de Santa Fé, uma das cidades mais antigas da Argentina, fundada em 1573, fica a quase 500 km ao norte de Buenos Aires, no centro da Argentina. Banhada pelo Rio Paraná, a cidade tem também diversos lagos, lagoas e riachos nas proximidades, tornando-a ideal para a prática de pesca esportiva.

Santa Fé também tem uma vida cultural intensa, com constantes exposições e festivais de cinema, museus e centros culturais, entre os quais se destacam o Museu Histórico Provincial e o Museu de Belas Artes. As delícias gastronômicas ficam por conta dos abundantes peixes pescados nos rios locais.

San Juan
Perto de Mendoza, San Juan é mais uma cidade capital de uma província homônima. Possuiu uma arquitetura moderna, com belos parques e um ambiente agradável de cidade do interior. Reputada pelos seus vinhos, de variedades que complementam os da vizinha Mendoza, San Juan tem diversas belezas naturais em seus arredores, marcados pela cordilheira dos Andes. O parque de Ischigualasto, conhecido como Vale da Lua, é uma maravilha geológica que faz parte do Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

San Juan, conhecida pelo seu característico e forte vento Zonda, tem também lugares históricos como a Casa de Sarmiento, herói histórico argentino e é berço de alguns dos maiores artistas da Argentina.

Jujuy
San Salvador de Jujuy, capital da província de Jujuy, se situa a mais de 1,2 mil metros de altura, na ponta norte do país, na fronteira com a Bolívia. Jujuy é um dos lugares mais afastados e diferentes da Argentina, e é também um dos mais bonitos, conhecido pelas suas belezas naturais. Por exemplo, a Quebrada de Humahuaca e suas áridas montanhas, como a famosa colina das sete cores, a Puna, com paisagens espetaculares que lembram a superfície lunar, vales e selvas. Tudo próximo à cidade, que tem vestígios da época colonial, como a Catedral Basílica, um centro termal a 18 km e o Santuário da Virgem do Rosário do Rio branco, virgem da cidade.

Jujuy também tem museus interessantes, como o arqueológico, com diversas peças e vestígios pré-históricos da região, ou o Museu Histórico Provincial.

Salta
Vizinha de Jujuy, a cidade de Salta é a capital de uma província na fronteira com o Chile, Bolívia e Paraguai e que leva o seu mesmo nome. A região tem uma imensa diversidade de belezas naturais heterogêneas, onde áridos desertos de terra vermelha se encontram com montanhas nevadas, rios e vales, criando paisagens imponentes e impressionantes.

A cidade em si tem uma forte herança colonial, com casas tradicionais, ruas estreitas e monumentos como a igreja de San Francisco, e tudo cercado pelas belas montanhas da Cordilheira dos Andes. Salta é marcada pelo folclore do norte da Argentina e tem uma identidade cultural muito forte, com danças e músicas como Zamba e Chacarera e, claro, as famosas empanadas saltenhas. As empanadas são uma espécie de pastel feito ao forno ou frito, recheado normalmente de carne; consumido no país inteiro, é uma especialidade da província.

A vida noturna de Salta é muito animada e variada, especialmente no bairro de La Balcarce, com muitos barzinhos bem movimentados.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Heli-esqui chega ao Chile; conheça essa modalidade

É esqui no nível mais alto: o heli-esqui é uma das modalidades mais exclusivas para se esquiar. Nesta prática, que requer experiência e ousadia, os esquiadores são levados de helicóptero até setores da montanha com neves virgens em pó de excelente qualidade. Assim, não há multidões de outros esquiadores nas pistas nem filas para teleféricos, e o visual é simplesmente impressionante.

Antes reservado a regiões dos Estados Unidos, Canadá e Europa, o heli-esqui já está disponível no Chile. O hotel Puma Lodge, inaugurado no mês de junho, é o primeiro centro de heli-esqui do continente, e o maior do planeta, com mais de 5 mil km ² de neve virgem a mais de 1300 metros de altura, num luxuoso lodge a 90 km da capital Santiago.

Encravado entre a Reserva Nacional del Rio Los Cipreses e a fronteira com a Argentina, o local recebe abundantes nevadas que garantem uma qualidade infalível de neve em pó, com montanhas e picos que rodeiam mais de 50 geleiras e ladeiras nevadas inexploradas. Os esquiadores são levados de helicóptero aos melhores pontos da área em grupos de até quatro esquiadores com níveis e experiência similares.

Além de ser um dos melhores centros de esqui da América do Sul, o Puma Lodge é um hotel luxuoso e exclusivo, com capacidade para receber 24 hóspedes. Tem spa, sauna, jacuzzi ao ar livre, biblioteca, restaurante e uma adega com os melhores vinhos da região, para um merecido descanso após um dia puxado de esqui de alto nível.

O pacote de três dias e duas noites sai por US$ 6.750 (cerca de R$ 10 mil), e 6 dias e 7 noites com tudo incluso (refeições, guias, esquis e equipamentos de segurança, spa, transportes desde o aeroporto e transportes de helicóptero para esquiar) custa a bagatela de US$ 11.200 (mais de R$ 17 mil). A temporada de esqui vai até o mês de outubro, mas durante o resto do ano é possível aproveitar o hotel para relaxar em seu spa, e ser levado de helicóptero para fazer trekking e pesca nas melhores trilhas e lagos da área.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Los Angeles tem atrações variadas e celebridades

Los Angeles é a principal e mais famosa cidade da Califórnia (EUA). É também um lugar um pouco parecido com o Rio de Janeiro (RJ). Belas praias, pessoas bonitas circulando pelas ruas, espírito esportivo e desfiles de corpos sarados. O litoral é famoso mundialmente. L.A., como é conhecida, é ensolarada durante quase todo o ano. Chove pouco, a temperatura da água é bem agradável e não há ventos frios no fim da tarde. Malibú, palco de uma famosa série de TV dos anos 90, e Santa Mônica, com muitas palmeiras e atmosfera de cidade pequena, são as duas praias mais procuradas pelos turistas brasileiros.

"Gostava muito de passear pelo píer de Santa Mônica. É um lugar com uma energia incrível, além de ter muitas opções para comer", diz a jornalista Renata Aguiar, 32 anos, que morou de 2006 a 2010 em Los Angeles.

Capital mundial do entretenimento, Los Angeles abriga os principais estúdios de filmes. A cidade é uma fonte inesgotável do famoso "sonho americano". Em Hollywood é obrigatório visitar a calçada da fama, onde estão cravadas as mãos das estrelas do mundo pop. Em Beverly Hills, bairro mais chique de L.A., é divertido comprar mapas com indicações de onde ficam as casas das celebridades e sair procurando. Ou passear pela Rodeo Drive, a rua preferida pelos artistas para fazer compras. Há sempre fotógrafos e corre-corre por lá.

Ao contrário das principais capitais americanas, Los Angeles tem um sistema público de transporte bem abaixo do esperado. A lógica é simples: a maioria das pessoas que vivem por lá têm muito dinheiro e prefere exibir os carros de luxo a andar de ônibus ou metrô. Por isso, para passear pela cidade, o ideal é alugar um carro com GPS. Ou optar pelos ônibus de turismo que passam pelas principais atrações. Há vários tipos de trajetos e preços para escolher.

A diversão fica garantida na Disneylândia (não confunda com a Disney World, na Flórida). O complexo de Mickey Mouse e Pato Donald fica em Anaheim, a 50km do centro de Los Angeles. O parque temático não é tão frequentado pelos brasileiros como o irmão mais novo de Orlando, mas tem excelentes brinquedos e toda a magia do lugar onde seus sonhos se tornam realidade. Assim como a Universal City, o parque temático da Universal Studios, com suas atrações cheias de efeitos especiais.

Montanha e lagos no Yosemite
A cerca de quatro horas de carro de São Francisco está o Parque Nacional de Yosemite. Trata-se de um dos mais belos dos Estados Unidos. Cenário das histórias do urso Zé Colméia nos desenhos animados, é um lugar imperdível, com visuais capazes de ficar para sempre na memória. O parque possui sequóias gigantes, picos que se elevam a mais de 3.960m, encantadores lagos alpinos, corredeiras e cachoeiras. O contato direto com a natureza impressiona.

Projeto Águia Verde
São Francisco é uma das cidades mais sustentáveis do mundo. A mudança começou em 2001 quando o governo abriu uma grande linha de financiamento e incentivou as empresas a criarem painéis solares e turbinas eólicas para o consumo de energia. Além disso, foi a primeira grande cidade a proibir sacos plásticos não-recicláveis e brinquedos que contenham produtos químicos. Cerca de 15% da população usa a bicicleta como meio de transporte para ir trabalhar. Há centenas de ciclovias bem conservadas, seguras e sinalizadas.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Turistas têm direito a reembolso de compras; saiba como

Muitos turistas de primeira viagem não conhecem o Tax Free. Trata-se da devolução dos impostos pagos pelos viajantes ao comprar bens em alguns países no exterior na hora de voltar ao Brasil. O IVA (Imposto sobre Valor Agregado) já está embutido no valor total do produto na hora da compra. Os Estados Unidos não possuem Tax Free, mas fica a sugestão para quem visita os países da União Europeia.

A lista é bem grande. Por isso, antes de viajar, pesquise se no seu destino você tem direito ao reembolso. O valor percentual de devolução varia de país para país, mas pode chegar até 25% do total das compras. Na Alemanha, por exemplo, fica entre 7% e 19%. Já na Inglaterra, não há variação e o retorno é de 17,5%. Na Argentina é de 16%.

Descobrir onde você terá direito a devolução é fácil. As lojas que oferecem este serviço apresentam em suas vitrines um adesivo com a inscrição "tax free". Na Europa, cada país estabelece um valor mínimo de compras para se ter direito ao benefício. Normalmente é acima de 60 euros. Serviços como hotéis e restaurantes não dão direito.

Na hora da compra, o pagamento da mercadoria deverá ser efetuado normalmente (incluindo os impostos). Apresente no caixa o passaporte e solicite o formulário da Global Blue/Global Refound, empresa que intermedia o processo de Tax Free para os turistas. Em seguida, é preciso indicar se deseja o ressarcimento no aeroporto ou via depósito. O reembolso só acontece quando o viajante deixa o país.

No aeroporto, depois de fazer o check-in, dirija-se ao balcão da Global Refound e apresente o formulário e as notas fiscais ao agente da alfândega. Uma dica: guarde as compras para as quais você solicita o Tax Free na mala de mão, pois o agente pode pedir para vê-las. É raro, mas pode acontecer se o valor for alto.

Após a papelada aprovada e carimbada, vá ao posto de reembolso junto aos terminais internacionais e apresente os documentos novamente. Você pode escolher se prefere receber o dinheiro na hora ou como crédito no cartão de crédito.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Londres reafirma poder turístico com preparativos para olimpíadas

Inglaterra - Situado na Trafalgar Square, famosa praça na capital inglesa, um enorme e moderno relógio faz a contagem regressiva para as Olimpíadas de Londres, ano que vem. Nesta terça-feira, faltam 395 dias para a tão esperada cerimônia de abertura. E após o badalado casamento real entre o Príncipe William e Kate Middleton, os súditos da realeza começam a entrar no clima olímpico.

A cidade espera receber cerca de três milhões de turistas a mais no ano que vem - 450 mil apenas durante os 15 dias de competições -, o que vai gerar um ganho estimado de R$ 5 bilhões para a economia britânica. Em Picadilly Circus, lojas vendem suvenires. No aeroporto de Heathrow e na estação de trem de King's Cross há lojas oficiais cheias de lembrancinhas dos Jogos mais caros da história, com investimentos de R$ 30 bilhões.

Uma das cidades mais turísticas do mundo, Londres confia no 'boom' olímpico para dar gás na econômia, que vem enfrentando problemas nos últimos anos. Pouco antes das Olimpíadas, que acontecem de 27 de julho a 12 de agosto, um outro grande evento vai movimentar o país: a Rainha Elisabeth II completa em junho 60 anos de reinado.

"O casamento real teve um grande poder turístico. Isso aumentou a nossa expectativa para estes dois grandes eventos também. Esperamos que mais três milhões de pessoas visitem o Reino Unido em 2012. As Olimpíadas geram um interesse enorme em todo o mundo", diz Sebastian Coe, presidente do comitê organizador da Olimpíada de Londres.

O Estádio Olímpico de Londres terá capacidade para 80 mil pessoas e está praticamente pronto. Mas o Centro Aquático é que deve impressionar. Com arquitetura arrojada, quer tomar do Cubo D'Água de Pequim, em 2008, o status de queridinho do público. "Temos tudo para fazer a melhor Olimpíada da história. A cidade é querida, tem bastante infraestrutura e atrações", completa Coe.

Londres quer ganhar ar simpático. A prefeitura fechou um projeto para construir uma calçada flutuante sobre o Rio Tâmisa, que seria inaugurada antes dos Jogos e passaria por famosos pontos, como a Torre de Londres e a St. Paul's Cathedral. A população torceu o nariz. Já que a nova atração está orçada em R$ 150 milhões. Mas o mesmo aconteceu com o London Eye, que virou um dos maiores sucessos turísticos da cidade. Londres é histórica. E está sempre buscando se renovar.

Top 10
Confiando no potencial turístico das Olimpíadas, o comitê organizador divulgou os 10 passeios, atrações e pontos turísticos mais visitados de Londres em 2010 e que resumem os locais primordiais para o turismo por lá.

1) Museu Britânico
2) Tate Modern
3) National Gallery
4) Museu de História Natural
5) London Eye
6) Science Museum
7) Victoria and Albert Museum
8) Museu de Cera Madame Tussaud's
9) Museu Nacional Marítimo
10)Torre de Londres

Projeto Águia Verde
Londres entrou na luta para ser uma cidade mais sustentável e lançou, em 2005, um Plano de Ação para Mudança Climática. Desde então, a cidade vem inovando e se tornando mais verde. O planejamento é mudar 25% da energia para fontes renováveis e diminuir em 60% a emissão de CO2 na atmosfera até 2025. O Governo fixou altos impostos sobre o transporte pessoal, além de incentivar os veículos elétricos e híbridos.

A principal mensagem do programa é a de que não é preciso piorar o padrão de vida das pessoas para ser ecologicamente correto, mas, sim, mudar o jeito de viver.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Conheça a natureza espetacular da Chapada dos Veadeiros

Patrimônio geológico mais antigo da América do Sul, a Chapada dos Veadeiros é considerada um dos maiores paraísos ecológicos do País e tem cenários deslumbrantes formados há 1,8 bilhão de anos.

Situada ao norte do cerrado goiano, a 230 km de Brasília, a região começou a atrair turistas somente na década de 80. Mas foi nos anos 90 que se transformou em um dos lugares mais visitados do cerrado brasileiro. No Guia de hoje, é tema da quarta edição da série que vai apresentar as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e seus arredores.

Reconhecida como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco em 2001, a Chapada dos Veadeiros tem dezenas de cachoeiras, lindos cânions, formações rochosas, piscinas naturais de águas quentes e muitas áreas de mata protegidas por lei. Além disso, é a casa de milhares de espécies da fauna e flora brasileira. Alguns animais em extinção, como o veado-campeiro, o lobo-guará e o tucano de bico-amarelo, ainda habitam a região.

Pedras cintilantes e meditação
Em 1961, o então presidente Juscelino Kubitschek criou o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, que fica nas cidades de Alto Paraíso de Goiás e Cavalcante, parada obrigatória para turistas. No parque, fica a Cachoeira do Rio Preto, com uma queda d'água de 80 metros, além de um lago ótimo para banho. O Mirante dos Dois Saltos também é imperdível.

É necessário explorar trilhas para chegar aos principais pontos turísticos. Por isso, vá preparado. Leve mochila com alimentos, use roupas confortáveis e vacine-se contra a febre amarela com pelo menos dez dias de antecedência.

A Chapada dos Veadeiros, no entanto, não se restringe apenas ao Parque Nacional. Teresina de Goiás, Colinas do Sul, Nova Roma, São Gabriel e São João da Aliança são cidades charmosas da região.

A cadeia de serras e cachoeiras tem como destaque o Vale da Lua, que possui uma formação de rochas com aspecto de terreno lunar, devido à erosão causada pelo rio. À noite, as pedras cintilantes fazem um espetáculo à parte.

Como a Chapada é cortada pelo Paralelo 14, o mesmo que passa por Machu Picchu, a região é muito conhecida também pelo misticismo, considerada um lugar maravilhoso no Brasil para quem gosta de meditar.

Na mochila
O que vestir: boné ou chapéu, biquíni ou sunga e muda de roupa.
Equipamento: protetor solar, lanterna, repelente e garrafa térmica.
Alimento: barrinha de cereal e comidas leves.

Atriz dá dicas de passeios, comidas e compras em Orlando

A atriz e apresentadora Fernanda Pontes considera inesquecível a viagem que fez com o marido, o empresário Diogo Boni, por todos os parques temáticos da Disney World, em Orlando, na Flórida. O motivo é nobre: ela está grávida de sete meses. "Não vejo a hora de estar com a minha filhinha, Maria Luiza, nos braços e poder compartilhar com ela todos os momentos de alegria que a Disney nos proporciona", sonha ela, apaixonada pelos EUA.

"Adoro viajar para Orlando, porque lá você se diverte e come em excelentes restaurantes! Eu recomendo, pois você pode ir com a família, amigos e até mesmo em casal, porque a diversão é garantida!", empolga-se Fernanda, que assistiu ao espetáculo do Cirque du Soleil, se encantou com o Castelo do Harry Potter e ficou emocionada com os golfinhos no Sea World.

Além de se esbaldar, ela aproveitou para comprar as primeiras roupinhas que a sua pequenina vai usar. "Para quem está grávida e quer fazer o enxoval do bebê, nada melhor. Eu indico a loja Macro Baby, onde achei umas coisas superdiferentes", disse.

E, para levar adiante as tradições, a apresentadora aproveitou para satisfazer seus desejos gastronômicos de grávida. "Faça frio ou calor, vale a pena provar o sorvete em formato de cabeça do Mickey, que é uma delícia. Sem contar com os restaurantes no Downtown Disney, que são excelentes opções para quem adora comer bem".

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Confira dicas de como agir em situações de paquera no trabalho

Troca de olhares, sorriso fácil, elogios, coração acelerado. A paquera pode acontecer em qualquer local, até mesmo no trabalho. E se surgir um interesse a mais pelo colega, você sabe como lidar com a situação para não se prejudicar profissionalmente? Recentemente, o relacionamento entre colegas de trabalho virou assunto da novela Insensato Coração, da Globo. Raul (Antonio Fagundes) e Carol (Camila Pitanga) se apaixonaram após começarem a trabalhar juntos.

O Terra conversou com a consultora de RH Daniella Correa, da Catho Online, e também reuniu dicas sobre flerte com a terapeuta de casais Cláudya Toledo, diretora da A2 Encontros e autora do livro Manual da Cara Metade. Clique na aba e confira sete dicas antes de investir no relacionamento com um colega de trabalho.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Veja cinco dicas importantes para reformar a casa

Quando se tem um imóvel, não existe nada mais gratificante do que planejar a planta e decoração de cada cantinho. Não importa o cômodo, as ideias sempre vão surgir e, se mal empregadas, podem gerar grande transtorno no futuro. Existem procedimentos importantes a serem tomados em qualquer reforma para que as alterações sejam econômicas, tragam conforto e segurança aos moradores.

Antes de iniciar uma obra ou reforma, algumas dicas são importantes para evitar as dores de cabeça do futuro. A ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), que realiza pesquisa sobre cimento e suas aplicações há 75 anos, listou algumas orientações que podem ajudar, e muito, na hora da reforma. Confira as dicas.

Planejamento
Como em qualquer obra, o planejamento é fundamental para o sucesso. Avaliar com atenção as necessidades e prioridades pode ser uma boa ideia, já que, muitas vezes, a obra acaba tendo que ser adaptada, seja por um imprevisto ou por falta de recursos. Se o projeto envolver uma construção, pense que a família pode crescer e novos cômodos podem fazer falta no futuro.

Não se esqueça de contratar profissionais especializados para as diversas fases da reforma.

Iluminação
Ignorar a importância da iluminação é muito comum em reformas e construções. Quando se imaginar um novo ambiente, deve ser levada em consideração a posição do imóvel em relação ao sol e a posição mais indicada para a instalação de janelas.

As janelas são fundamentais para quartos, salas, cozinhas e outros ambientes de permanência prolongada. Uma janela bem instalada pode gerar uma economia enorme em relação ao consumo de energia.

De acordo com Carina Saito, arquiteta da ABCP, as janelas são fundamentais, inclusive, para a saúde dos moradores.

"Um local iluminado evita a proliferação de fungos e doenças respiratórias", disse.

Degraus
Se você pensa na construção de um novo andar, é preciso avaliar a estrutura da casa e consultar um especialista. Um erro muito comum neste tipo de reforma acontece na construção das escadas. O piso dos degraus deve ter, no mínimo, 25 centímetros, o suficiente para caber o pé de um adulto. Já a altura dos degraus deve ter, no máximo, 19 centímetros.

"As alturas entre os degraus devem ser sempre iguais, mas é muito comum encontrar escadas com a altura menor na última pisada. Isso pode causar acidentes graves", revela Carina Saito.

Impermeabilização
Muitas vezes esquecida, a impermeabilização da fundação é vital para a boa manutenção do imóvel. As infiltrações podem aparecer e deixar as paredes mofadas. É muito mais fácil evitar este problema na construção do que consertar no futuro.

Espaço
Antes de construir, é preciso ficar atento ao tamanho necessário para cada cômodo. O quarto deve receber, com espaço, uma cama e um armário. Já na sala e cozinha, o vão deve permitir a passagem para o sofá, geladeira e outros móveis.

Construir um espaço muito reduzido pode gerar grandes transtornos.