terça-feira, 21 de abril de 2015

Elas falam se já deixaram de fazer sexo por vergonha do corpo

Luz apagada, cobertor e a 'proibição' de algumas posições são soluções na hora de esconder o corpo do parceiro


    “Vamos fazer com a luz apagada?”. Para muitas mulheres, essa é a frase que dá início a uma noite de amor. Algumas levam para a cama as questões mal resolvidas com o próprio corpo: a temida barriguinha, flacidez ou o tamanho dos seios são alguns dos problemas citados.
    Foi o caso da escritora e blogueira Brittany Gibbons, que passou anos insegura sobre o próprio corpo e determinou-se a fazer sexo por um ano com seu marido para tentar descobrir suas próprias preferências entre quatro paredes.
    O resultado foi postado recentemente no seu blog, onde ela relata também as principais paranoias que tinha com relação ao próprio corpo. A ausência de segurança parecer ser o problema também das entrevistas do Terra , que tiveram seus nomes preservados. Apesar de o problema estar na cabeça delas - mais do que na deles -, elas acreditam que cuidando do corpo o problema pode ser resolvido.
    Nenhuma das entrevistadas chegou a deixar de fazer sexo, mas todas acreditam que a vida sexual é afetada por este tipo de comportamento. É o caso da produtora visual A.C., que conta que sempre teve vergonha do corpo. “Com 19 anos - ainda virgem - fui fazer terapia, pois pesava 55 kg (medindo 1,68) e me sentia extremamente infeliz. O grau da vergonha na hora do sexo sempre variou dependendo do quanto eu estava insatisfeita com meu corpo, em épocas que eu estava realmente mais cheinha, só queria fazer de luz apagada, por exemplo. Meu ex tinha um corpo escultural e o fato de eu não ter me incomodava”, contou.
    Atualmente, ela é casada e diz que se incomoda com os comentários do marido sobre o corpo de outras mulheres. "Acredito que ele goste de mim do jeito que sou, sinto isto durante o sexo, mas o que me envergonha é saber que não tenho o corpo que ele e ‘todo homem’  desejaria”, afirma, acrescentando que seus maiores complexos são o tamanho dos seios e a flacidez do bumbum. Os seios acabaram diminuindo depois  que ela parou de amamentar a filha. “Sinto vergonha de tocá-los e principalmente quando ele os toca”, completou.
     Foto: Getty Images
    Os complexos com o corpo acabam sendo levados para a cama e, em muitos casos, atrapalhando a relação
    Foto: Getty Images
    Ela acredita que a paranóia vem, em parte, de um desejo do marido. “Sei que ele me deseja. Mas antes da minha gravidez, tínhamos um ‘projeto’ para que eu colocasse silicone após alguns meses. Já conversamos bastante e ele sabe o quanto eu fico chateada por não poder ser ‘completa’”.
    Apesar da vergonha, ela afirma que nunca deixou o sexo de lado. “Mas eu tenho certeza que, se eu me aceitasse como sou, terminaria as transas satisfeita em outro nível, não achando que sempre ficou faltando alguma coisa”.
    Para a jornalista D.S, o maior problema é a barriga. “Queria ter uma barriga chapada de capa de revista - essa que é a verdade”, diz, ressaltando que tem “plena consciência” de que o problema está apenas na cabeça dela, e não na do marido. “Agora, se eu der muita importância, ele vai passar a reparar mais. Isso é fato. Talvez por isso eu não fale muito sobre o assunto, prefiro guardar pra mim”, conta.
    A assessora de imprensa J.F. também nunca foi satisfeita com o corpo, mas o problema ficou ainda pior depois do nascimento do primeiro filho. Ela engordou 19 quilos e notou o aumento da flacidez.
    Ela afirma que, com a insatisfação com as novas curvas, muitas vezes “acaba com o clima”. “Muitas vezes o meu complexo que me impede de curtir a relação. A partir do momento que eu penso só em mim e bloqueio a naturalidade da relação, deixo meu marido e o prazer dele de lado. Mas é algo que eu preciso trabalhar na minha cabeça. Seu eu não mudar, se não fizer algo por mim, a situação será cada dia pior”, acredita.
    O fato de o parceiro ter uma relação mais amigável com o próprio corpo agrava a situação. “Meu marido conseguiu emagrecer 17 kg com a prática de exercício, dieta balanceada e muita determinação. E isso faz eu me cobrar ainda mais. Imagino que ter ao lado uma mulher que não segue o mesmo padrão, o mesmo empenho, não é bacana. É uma autocobrança muito grande, embora ele jamais tenha falado algo”, observa.
    Truques e soluções 
    Para A.C., algumas modalidades são proibidas para não salientar ainda mais a sensação de desconforto. “Algumas posições ajudam no quesito quadril. Mas como meu problema maior são os seios, não tenho muito o que fazer”, observa, acrescentando que apostar em um implante faz parte dos seus planos.
    D.S. procura evitar os movimentos que expõem demais o corpo, como ficar por cima. “Não deixo ele olhar muito, fico nua mais perto na hora, sem deixar ele 'assistir'".  Ela também já tentou conversar com o parceiro sobre o tema; ele, por sua vez, devolve de forma romântica: “você é linda desse jeito”, diz. Ainda assim, ela está investindo em reeducação alimentar para perder peso. “O segundo passo é ir para a academia, praticar um esporte”, planeja.
    Já J.F. prefere esconder o corpo. “Coberta. Sempre a coberta”, diz, acrescentando que também excluiu algumas posições do cardápio do casal. “O que antes era uma aventura e não tinha barreira, hoje é bloqueio. Fico pensando que ele verá a celulite, a barriguinha, a flacidez...e isso acaba com o meu clima”, analisa.
    A assessora afirma que as conversas com o parceiro sobre o tema são constantes. Os planos para reverter a situação incluem endocrinologista, aulas de dança e pilates – tudo para recuperar a boa forma e a autoestima. “Sei que meu marido me ama, mas eu também preciso encontrar amor próprio. E o primeiro passo é entender que, emagrecendo ou não, eu devo me curtir. Não adianta perder os quilos se o problema maior está na cabeça”, conclui.

    Conheça o primeiro site brasileiro especializado em casamento gay

    Especialemente voltado ao público masculino, site oferece desde os serviços básicos até opções de enlaces fora do País


      Desde que o Conselho Nacional de Justiça obrigou os cartórios a aceitarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, no último mês de maio, mais de 231 casais já oficializaram a união em 22 capitais brasileiras. E, para dar ainda mais pompa e glamour ao grande dia, o site Mr. & Mr., o primeiro portal nacional somente para casamentos gays, entrou no ar há uma semana.
       Foto: Getty Images
      Agência cuida de trajes até trâmites jurídicos
      Foto: Getty Images
      Especialmente voltado para o público masculino, o site traz todas as informações e serviços para quem quer ter um casamento como manda a tradição. Do noivado, ao traje, decoração, festa, bolo, convidados e trâmites jurídicos, as comunicadoras Fernanda Prestes e Laura Fraga cuidam de tudo.
      Além de como fazer uma festa como manda o figurino, elas oferecem ainda destinos mais ousados, como um casamento em um barco na Holanda, primeiro país do mundo a reconhecer o casamento homoafetivo, no ano 2000. Boas histórias para servirem de inspiração também podem ser encontradas por lá, como o casamento de Thoba e Tshepo, os primeiros homossexuais do grupo zulu, a maior etnia da África do Sul, a terem um enlace tradicional.

      É Dia do Sexo; confira ideias criativas para comemorar

      O Terra reuniu dicas para ajudar homens e mulheres a aproveitar a data da melhor maneira

      atualizado às 08h24
      • 0
      • COMENTÁRIOS
      Nesta sexta-feira (6), é comemorado o Dia do Sexo. A data é celebrada desde 2008, após uma ação de marketing da marca de preservativos Olla, que desde então encabeça uma campanha para levar o dia em comemoração ao sexo ao calendário oficial. Não demorou muito para o movimento cair nas graças do público e virar um bom motivo para curtir o clima a dois.
       Foto: Getty Images
      O dia em comemoração ao sexo é celebrado desde 2008
      Foto: Getty Images
      Pensando nisso, o Terra reuniu várias dicas e entrevistas para ajudar homens e mulheres a celebrar o Dia do Sexo. Confira a seguir e 

      Elas falam: solteirão convicto não é bem visto pelas mulheres

      De acordo com o IBGE, 48,1% dos brasileiros são solteiros e 58,1% das residências com apenas um morador são de homens


        Um estudo da Universidade de Louisville, nos EUA, concluiu que o casamento pode aumentar a expectativa de vida do homem em até 17 anos; outra pesquisa, feita no Reino Unido, mostrou que os solteiros gastam cerca de R$ 8 mil a mais por ano do que os casados. Os dados somados à vida estável, ter uma companheira e família parecem ter cada vez menos prioridade entre os homens: segundo dados do IBGE, 48,1% da população brasileira têm o estado civil solteiro e 58,1% das residências com apenas um morador são de homens solteiros. Mas, para as mulheres entrevistadas pelo Terra , um solteirão convicto com mais de 35 anos é sinal de alerta e elas preferem não se envolver.
        “Eu pensaria que ele tem algum tipo de trauma com relacionamentos anteriores”, disse a auxiliar administrativo Thais Sobral Bezerra. “Às vezes foi traído ou se decepcionou”, acrescentou a assessora de eventos Camila Camasmie. Ou ainda, na opinião da designer de moda Mariah Rodrigues, ele teve a “mãe como autoridade da casa e faltou a referência masculina, por isso se acovarda diante da possibilidade de um compromisso”. Seja qual for o motivo, se o pretendente expusesse o desejo em ficar sozinho, elas se afastariam. “Eu não arriscaria, pois seria apenas um passatempo”, disse Camila.
        A assessora de eventos não vê problemas em um homem maduro assumir que quer ficar solteiro, mas criticou os que continuam a viver como se estivessem no auge da juventude. “Acho até legal a convicção, desde que ele não se torne ridículo pelos atos, por exemplo, um homem de 50 anos se comportando como se tivesse 20 aninhos, tentando falar como moleque e agindo como um adolescente”, afirmou ela. “Morar na casa dos pais nessa idade é complicado também”, acrescentou a analista financeiro Gabriela Pedri.
        Mas, não é por que a cultura estabelece o ciclo natural de crescer, amadurecer, se casar e formar uma família que quem sai desta risca está errado. “Acho que existem dois tipos de solteirões: o que gosta de pegar geral e nem sempre é sincero com a mulher e o que é mais tranquilo, tem casos discretos e abre o jogo quando à opção por ficar sozinho”, disse Gabriela. Na opinião da analista financeiro, os homens que se sentem bem sem um relacionamento fixo estão cada vez mais comuns.  Cabe à mulher ser consciente sobre o tipo de relação que está procurando, completou Thais.

        Sexo anal e a três: veja fantasias que as mulheres têm receio de admitir


          Muitas vezes, quando o assunto é sexo, as mulheres são tímidas demais para admitir que gostam de algo que pode ser considerado "sem vergonha" demais. Sendo assim, você não tem como saber do que ela gosta e, logo, não pode realizar seus desejos. Por isso, o site Ask Men listou sete fantasias sexuais em que ela pode pensar, mas ficar com vergonha de contar para você. Confira:
          1. Sexo a três: para as mulheres mais aventureiras, adicionar uma terceira pessoa ao sexo pode ser interessante. Mas, antes que você queira desistir da ideia por não gostar nem de se imaginar dividindo sua amada com outro homem, acalme-se: muitas mulheres têm o desejo de estar com outra mulher. No entanto, é importante lembrar que sexo a três pode ser perigoso para a relação. Então, antes de colocar o plano em prática, discuta todos os detalhes para que os dois lados saibam quais são as barreiras e limites.
          2. Dança sensual: muitos homens já devem ter imaginado, ou mesmo apreciado, suas mulheres fazendo uma dança sensual nas preliminares. Mas será que já pensaram em fazer o mesmo por suas parceiras? Elas, com certeza, já. Coloque a música preferida dele e curta a experiência.
          3. Teatro erótico: a brincadeira de interpretar papéis deve estar na lista dela de fantasias sexuais. Escolha um cenário e um roteiro, depois arranja fantasias diveridas e sexy e deixe a imaginação guiá-los. Você pode se sentir um pouco bobo no início, mas, depois, é provável que comece a gostar.
          4. Brinquedos eróticos: os brinquedos eróticos são jeitos divertidos e excitantes de apimentar a vida a dois. Você pode começar com óleos para massagem, depois usar um lubrificante que deixa o orgasmo mais intenso e terminar com um vibrador. Quando vocês estiverem mais aventureiros, podem apostar em outros tipos de brinquedos mais "avançados".
          5. Sadomasoquismo: se sua parceiro é controladora no dia a dia, que tal tentar um pouco de sadomasoquismo? Nesse tipo de prática, você se torna o submisso e a deixa no comando. Algemas e chicotes podem ser acessórios divertidos para uma primeira tentativa.
          6. Sexo anal: o sexo anal ainda é um tabu e, por isso, muitos casais não são adeptos da prática. No entanto, isso não quer dizer que sua amada não tenha vontade de experimentar, talvez ela seja apenas  tímida demais para fazer este pedido. Vocês podem começar encontrando a melhor posição para praticar o sexo anal, de forma que fique confortável para ela. Depois, é só quebrar o tabu e se divertir.
          7. Masturbação: a masturbação é uma parte saudável e prazerosa da vida, então por que não dividi-la com sua amada? Se você não for muito tímido, masturbe-se em frente a ela. Assistir a esta cena vai excitá-la e ainda pode render algumas dicas do que fazer ou não quando ela for agradá-lo.