domingo, 30 de novembro de 2014

Christian Louboutin celebra o décimo aniversário do icônico sapato Pigalle


  • Christian Louboutin comemora a década de aniversário do sapato Pigalle
    Christian Louboutin comemora a década de aniversário do sapato Pigalle
Christian Louboutin comemora, na temporada Inverno 2015, dez anos de uma de suas mais famosas criações: o sapato Pigalle. Batizado com o nome de um dos bairros favoritos do designer fracês em Paris, o modelo de bico pontiagudo e salto fino logo ganhou o coração das mulheres por ser sofisticado e versátil, podendo se adaptar e realçar diversos tipos de looks, dos vestidos de festa às calças jeans. 
Divulgação
O sapato Pigalle não sai por menos que R$ 2190 nas lojas de Christian Louboutin no Brasil
"Não é um sapato sazonal, mas atemporal e para a vida toda. Você pode usá-lo no verão ou no inverno, em camurça ou couro, envernizado ou fosco. Mas para mim, ele alcança sua expressão máxima na versão de couro preto, devido à precisão do design e à sola vermelha", disse Louboutin, em comunicado à imprensa.
Mais do que fãs que podem pagar o alto valor desse item-desejo (no Brasil, cada par sai por cerca de R$ 2190), o Pigalle acumula também uma lista de celebridades que já desfilaram com ele pelos mais diversos tapetes vermelhos internacionais, entre elas Kate Moss, Kim Kardashian, Blake Lively, Jennifer Lopez e Rihanna.
Para comemorar a data, a grife criou uma ação que convida seguidores a postarem suas fotos com o modelo Pigalle no Instagram e Twittter usando a hashtag #PigalleIs10. Os melhores e mais criativos cliques serão replicados pelas mídias sociais da marca e no site oficial até o dia 1º de dezembro.

Debut fashion: Melissa McCarthy se joga no mundo da moda com coleção plus size


Melissa McCarthy lancará coleção plus size
Melissa McCarthy lançará coleção plus size
Você já sabe que a fofalinda da Melissa McCarthy, estrela da série Mike & Molly, é uma ótima atriz e também super engraçada. O que você não sabia (até agora) é que ela tem uma veia fashion e sempre quis lançar uma coleção de roupas. Ela está realizando esse grande sonho e sambando na cara de todas as invejosas com o lançamento de uma linha plus size em parceria com Gerard Guez, da Sunrise.

A coleção ainda não foi batizada, mas não fica triste não, porque já ela já tem previsão de lançamento. E quando poderemos conferir com nossos próprios olhos o talento pro mundo da moda de McCarthy? Outono de 2015. O estilo deverá ser algo mais voltado para o casual sportwear e será uma releitura da linha Seven7, que já é uma coleção da marca e que encontramos por preços entre US$ 39 e US$ 118 (o que, convertendo para a nossa moeda equivale a cerca de R$ 99 E R$ 298).
E se você acha que ela está parando por aí, melhor pensar duas vezes. Ela pretende abrir uma pop up store (aquelas lojas que têm data pra acabar) e disponibilizar os produtos online da vida, além de lançar uma linha de acessórios e uma de produtos de beleza, que devem sair do papel entre 2016 e 2017. Mal podemos esperar!

Cadeirinhas para bebês até 3 anos não protegem em acidente, diz associação


  • Presilha da cadeirinha Baby Style 333 quebra durante teste, e boneco quase dá cambalhota; numa situação real, bebê bateria a cabeça no banco dianteiro
    Presilha da cadeirinha Baby Style 333 quebra durante teste, e boneco quase dá cambalhota; numa situação real, bebê bateria a cabeça no banco dianteiro
Diversas cadeirinhas infantis vendidas no Brasil não oferecem proteção adequada às crianças em caso de acidente automotivo. Relatório divulgado nesta terça-feira (25) pela Proteste (Associação de Consumidores) sobre nove modelos destinados a bebês de 0 a 3 anos, todos aprovados pelo Inmetro, tiveram resultados considerados "preocupantes".

Nenhuma cadeirinha obteve índice máximo de segurança. Apenas uma ofereceu proteção na simulação de colisão lateral -- situação que não faz parte dos testes necessários para a homologação de cadeirinhas no país. Dois modelos de cadeirinhas não aguentaram o impacto frontal e quebraram.
A bateria de testes contemplou duas das cinco classes de cadeirinhas existentes no mercado: 0+ (de 0 a 13 kg, peso médio de bebês entre 0 e 1 ano) e 1 (9 a 18 kg, o peso de crianças entre 9 meses e 3 anos). Também entraram na avaliação modelos que combinam os dois tipos (0+/1, de 0 a 18 kg).

Diferentemente do Inmetro, que realiza teste de colisão frontal a 50 km/h, com as cadeirinhas fixadas na fileira traseira de bancos, a Proteste simulou batidas frontais a 64 km/h (mesma velocidade dos crash tests da Latin NCAP) e também laterais, estas a 28 km/h.

A estrutura usada foi de um automóvel semelhante ao Volkswagen Golf. A escala de avaliação usou os conceitos "Ruim", "Fraco", "Aceitável", "Bom" e "Muito bom" nos testes específicos; no geral, concedeu às cadeirinhas de uma a cinco estrelas. 
Nos testes frontais, os três modelos da classe 0+ foram os únicos a apresentar resultados satisfatórios: Burigotto Touring e Lenox Casulo receberam selo "Muito bom", enquanto a cadeirinha Galzerano Cocoon ganhou "Bom".

As cadeirinhas combinadas se mostraram inseguras, com dois selos "Ruim" (Chicco Eletta e Baby Style 333, cuja presilha lateral rompeu durante o teste). Na mesma situação, a Galzerano Orion Master (classe 1) teve ruptura na parte de trás da estrutura.

No teste de colisão lateral, apenas a Bebe Confort levou o selo "Bom". Burigotto Touring e Lenox Casulo ficaram com "Ruim", e outras seis fabricantes obtiveram o selo "Fraco". A ProTeste também apurou a facilidade de uso, analisando itens como qualidade do manual de instruções, procedimentos de instalação e método para prender a criança.
Reprodução
Nos testes laterais da Burigotto Touring e Lenox Casulo, boneco bateu forte a cabeça

RESULTADO FINAL
Segundo a ProTeste, as marcas Bebe Confort Axiss e Nania Cosmo foram as melhores, com três estrelas; Galzerano Coccon, Baby Style 7000 e Chicco Xpace ficaram com duas; Burigotto, Lenox, Galzerano Orion Master, Baby Style 333 e Chicco Eletta, apenas uma. 
Reprodução
Neste teste frontal da Galzerano Orion, cabeça do boneco se chocou contra as pernas, o que também gera perda de pontos
"A Proteste não considera nenhuma delas um produto realmente seguro. É um resultado preocupante, que mostra que o Brasil tem muito o que avançar. Vamos encaminhar esses dados ao Inmetro e pedir, em alguns casos, até a reavaliação de alguns modelos", afirmou Dino Lameira, engenheiro da Proteste responsável pelos testes.

"Nenhuma marca alcançou cinco estrelas até hoje, então precisamos evoluir. Regulamentar os testes laterais e fazer carro e a cadeirinha 'conversarem', com cinto de segurança adequado para segurar o equipamento e pontos para conexão do suporte Isofix em pelo menos 60% dos veículos em circulação, são metas para os próximos anos", disse Lameira. "

PREÇO NÃO É SEGURANÇA
Chamou a atenção a diferença de preços das cadeirinhas, algo que não necessariamente se refletiu em melhor desempenho nos testes. O produto mais caro, a Bebe Confort Axiss (preço médio de R$ 1.300) recebeu avaliação final de três estrelas, mas outro que custa um terço do valor, o Nania Ferrari (R$ 450), também obteve a mesma nota.

O segundo mais caro, Chico Xpace (R$ 1.200), teve duas estrelas, empatado com modelos como o Baby Style 7000 (R$ 170), que representa um sétimo de seu preço. Já o Chicco Eletta, cujo preço pode passar de R$ 1.000, recebeu só uma estrela.

"Apesar dos resultados decepcionantes, ainda é melhor colocar uma criança na cadeirinha do que deixá-la solta no banco de trás", concluiu Lameira.

OUTRO LADO
A reportagem rocurou representantes de todas as fabricantes de cadeirinhas para ouvi-las sobre o relatório da ProTeste.

Galzerano informou que "não comentará os resultados, por se tratar de um teste que não está de acordo com as normas brasileiras e não obedece parâmetros pré-definidos". A Lenox declarou que prefere aguardar o laudo final, que ainda não teria chegado ao conhecimento da empresa.

Burigotto ressaltou que "todas as cadeiras de seu portfólio atendem às normas brasileiras, sendo tais regras similares às de outros países e, inclusive, recomendadas pela ONU (Organização das Nações Unidas)". Também disse que "os critérios adotados pela entidade [ProTeste] são completamente diferentes daqueles usados para a certificação dos produtos".

Baby Style também respondeu que não fará comentários, "uma vez que os ensaios não foram efetuados com base na norma brasileira sob a qual os produtos da marca foram desenvolvidos e devidamente aprovados". 

Bebe Confort foi mais uma a dizer que, "por desconhecer os critérios seguidos pela ProTeste, não emitirá opinião". Acrescentou ainda que "não foi avisada pela organização até agora sobre os resultados".

Chicco é outra a alegar que ainda não ter sido notificada do resultado dos testes, nem "ter ciência dos protocolos adotados". Entretanto, a marca garante que, "com os dados em mãos, poderá submetê-los à área de qualidade de sua matriz, na Itália, para obter análise mais criteriosa", e "reitera compromisso com a qualidade e segurança dos seus produtos". Nenhum representante da Nania encontrado.

Veja abaixo a tabela com todas as cadeirinhas avaliadas:

“Meu filho me compara com outros pais”. O que fazer?


Foto: Thinkstock e Getty Images


• Bem… Aqui nós temos uma faca de dois gumes, pois por um lado, pode ser algo positivo, mas por outro pode ser algo desastroso.
• Cada situação precisa ser olhada separadamente. Por exemplo: de repente o que o seu filho quer dizer é que vocês são rígidos demais e os pais de um determinado amigo são mais flexíveis.
• Mas, se vocês não tomarem cuidado, tal flexibilidade pode ser confundida com um excesso de permissividade, pois você não quer que o seu filho assista a filmes pornôs na casa do amigo junto com o pai dele, não é mesmo?
• Você não quer que o seu filho veja a mãe do amigo ofendendo a empregada, certo? E se for um casal que possui muitos vícios e comportamentos inadequados?
• Portanto, tenha calma e veja cada situação com cautela, nunca esquecendo dos valores fundamentais que são parte da raiz da sua família.

Bem-estar emocional na infância "compra felicidade"2


  • Pesquisa entrevistou mais de 9.000 pessoas nascidas na Grã-Bretanha
    Pesquisa entrevistou mais de 9.000 pessoas nascidas na Grã-Bretanha
Um estudo da LSE (London School of Economics) afirma que estabilidade emocional no lar tem mais influência na felicidade futura de crianças do que dinheiro ou um bom desempenho acadêmico.

De autoria do professor Richard Layward, considerado um dos principais especialistas no mundo em "estudos da felicidade", a pesquisa entrevistou mais de 9.000 pessoas nascidas na Grã-Bretanha, em diversas situações sociais durante um período de três semanas no ano de 1970.

Essas pessoas foram acompanhadas até os 34 anos, e vários dados de sua trajetória foram analisados, como renda familiar, histórico de trabalho e mesmo a ficha criminal. A partir dessas análises, a equipe desenvolveu um modelo matemático explicando variações nos níveis de felicidade entre a população britânica.

Para avaliar a estabilidade emocional, a equipe de Layward também se concentrou em detalhes minuciosos ,como crises de insônia na infância e mesmo incontinência urinária, passando por desordens alimentares.

Os pesquisadoras concluíram que a "saúde emocional" na infância esteve no topo da lista de fatores determinantes. O histórico acadêmico ficou em último lugar.