sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Estudantes cearenses criam tratamento de beleza utilizando chuchu

A hortaliça-fruto é rica em nutrientes; pensando nisso, as estudantes tiveram a ideia de aplicá-la no rosto

Mylena e Keith, sob orientação do professor Ricardo Fonseca, descobriram que a mucilagem do chuchu é capaz de diminuir a oleosidade da pele (FOTO: Divulgação/IFCE)
Mylena e Keith, sob orientação do professor Ricardo Fonseca, descobriram que a mucilagem do chuchu é capaz de diminuir a oleosidade da pele (FOTO: Divulgação/IFCE)
Os adolescentes passam por várias transformações, no corpo, na voz e no temperamento. Para complicar essa fase difícil, ainda aparecem as temíveis acnes, as populares espinhas. Apesar de ser uma doença que não oferece riscos à saúde, a acne prejudica a autoestima.
Pensando em uma forma fácil e acessível de combater o problema, as estudantes cearenses Keith Rodrigues Siqueira eMylena Alves de Oliveira, de apenas 16 anos, criaram um experimento que utiliza o chuchu para diminuir a oleosidade da pele.
A pesquisa, feita em Juazeiro do Norte, a 535 quilômetros de Fortaleza, durou cerca de um ano para ser finalizada. O início surgiu graças à observação da natureza, a partir do uso do chuchu em pássaros novos. “O bico do passarinho estando mole, não o deixa fazer a quebra da semente para a sua alimentação. Então é recomendado que se forneça aos pássaros outros alimentos, como o chuchu”, explica Keith, estudante do curso de Edificações do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Segundo disse, no momento em que o pássaro come o chuchu, o bico fica melado com a mucilagem, proporcionando a ele que o bico fique mais forte.
A partir daí, as pequenas cientistas tiveram a ideia de aplicar a mucilagem no rosto, mais conhecida como “baba” da hortaliça-fruto, rica em nutrientes, e de fácil acesso por ter baixo preço. Para fazer a aplicação correta do produto, deve-se seguir a ordem: lavar bem o rosto com água; em seguida, pegar o chuchu e cortar de cinco a oito pedaços da casca; reservá-los e esperar que comecem a soltar a baba. Ao final, aplicar a mucilagem no local desejado, deixando agir por cinco minutos, e enxaguar o local. Ou seja, a mucilagem do chuchu é aplicada diretamente na pele.
Seu rosto estará menos oleoso, mais macio, e o uso ainda ajudará no desaparecimento das acnes. As meninas garantem que a diferença já é perceptível logo na primeira aplicação. “Aplicamos na gente e, de primeira, percebemos a mudança. Fizemos o teste em 30 voluntários, e até hoje eles continuam usando”, comemora Keith. No início, a receptividade das pessoas não era tão boa, viam como algo estranho. “Depois, perceberam que não tem nada a ver achar estranho. É um produto sensacional”, acrescenta.
E o melhor de tudo: a hortaliça custa, em média, de apenas R$ 0,50. Cada chuchu rende até três aplicações. “De preferência, é interessante que as pessoas passem a mucilagem no rosto sempre no mesmo horário. Pode ser usado todo os dias, porque a pele não fica ressecada não. Pelo contrário, fica muito macia”, garante a estudante.

Sem chuchu, com acne
Mylena, que sofre com problemas de acne, brinca dizendo que quando a mãe não compra chuchu, é um verdadeiro tormento. A pele volta a ficar oleosa, principalmente na região do nariz. A estudante compara a falta de hortaliça à ausência de um remédio para a pele. “Sabe quando você usa o remédio há muito tempo e para de usar? É a mesma coisa com o chuchu. Quando não uso, no dia seguinte já vejo que minha pele volta a ficar oleosa”, admite.
Além da diminuição da oleosidade e das acnes, o chuchu ainda reduz as linhas de expressão do rosto, as conhecidas rugas. De acordo com o professor de Química, Ricardo Fonseca, orientador do projeto, a pesquisa mostra-se relevante por não utilizar sabonetes ou cremes que poluam o Meio Ambiente. “É um produto da natureza que, de quebra, reduz o aparecimento de acnes e das linhas de expressão. Quando as meninas entrarem na universidade, além de estarem mais focadas na pesquisa, também levam o norte de fazer a diferença na vida dos outros”, conclui.
Diminuir a oleosidade da pele, reduzir as linhas de expressão do rosto… Graças às pesquisadoras cearenses, surge um novo tratamentos de beleza ‘Made in Ceará’ por apenas R$ 0,50 centavos. Nunca foi tão barato ser mais bonita.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

TOP 15 – Espaços bacanas para fazer a festa do seu filho


Veja nossas escolhas quando o assunto é espaço para a festa da criançada:

Dicas para decorar o hall de entrada

hall de entrada é um local tão importante quanto qualquer outro e pode ser decorado de forma simples e rápida. Alguns pequenos detalhes já podem deixar esse cantinho mais agradável e confortável para receber visitas. Veja dicas das arquitetas Alessandra Luz e Marli Assis e saiba como deixar o hall mais aconchegante.
Elementos essenciais de um hall de entrada
Segundo Alessandra, peças de apoio e elementos que chamem a atenção num ambiente de passagem rápida são essenciais para um hall de entrada. “Aparadores, mesas, tapetes, objetos de decoração, arranjos de flores, espelhos, telas e esculturas de parede, relógio sobre móveis, aromatizadores de ambientes e objetos para apoio de chaves. Em termos de arquitetura, considerar uma iluminação agradável com cenas de luz, revestimentos de parede e piso diferenciados e uma porta mais imponente”, aconselha.
Ela ainda afirma afirma que o hall é o cartão de visita da casa. “É a primeira impressão do que será oferecido ao visitante, quando ele é recebido. Mostra a personalidade do morador”.
Hall para apartamento
Este projeto da arquiteta Alessandra Luz mostra algumas ideias para decorar o hall, seja da sua casa, do apartamento ou até de um estabelecimento comercial.
hall de entrada
Divulgação/Alessandra Luz
“Neste caso, a decoração foi pensada para um hall de entrada que começava no elevador social. A ideia era chamar a atenção para a escultura de parede e para os objetos de decoração, inseridos num nicho de gesso com iluminação. Além da porta de entrada que tem um importante significado, com desenho diferenciado”, afirma a especialista.
hall de entrada
Divulgação/Alessandra Luz
cor vinho foi escolhida para passar um ar mais intimista ao espaço.
Hall diferenciado
Neste projeto da arquiteta Marli Assis, o hall atende a dois apartamentos e a ideia foi desenvolver um projeto impessoal e limitado a outras interferências.”A faixa quadriculada na parede foi para obter um efeito geométrico com ares de arte.É um hall de entrada, então segui o pedido do cliente que era um ambiente simples, porém marcante”, explica.
hall de entrada
Foto: Divulgação/Marli Assis
Ela ainda acrescenta que  uma iluminação diferenciada também valoriza o espaço. “Como complemento o espaço pede quadros e/ou espelhos ,dispensando outros tipos de adornos”, aponta.
hall de entrada
Foto: Divulgação/Marli Assis
Ideias para se inspirar
Alguns halls de entrada podem te ajudar a buscar a inspiração que você precisa. Confira as fotos:
Hall de entrada

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Criança transexual não deve ser reprimida e precisa de apoio familiar


  • Os pais não devem reprimir a criança que não se identifica com o seu sexo biológico
    Os pais não devem reprimir a criança que não se identifica com o seu sexo biológico
Nos últimos anos, têm ganhado espaço nos veículos de comunicação as notícias de crianças que, ainda muito pequenas, revelam o que os especialistas chamam de "inadequação de gênero", apresentando um comportamento oposto ao que a sociedade associa ao sexo com o qual nasceram. É o caso da norte-americana Ryland, 6 anos, cuja história se popularizou na internet. Ryland nasceu menina, mas, logo que aprendeu a falar, uma de suas primeiras frases foi: "sou um menino".
A criança detestava o cabelo comprido e as roupas femininas. Seus pais, Jeff e Hillary Whittington, acharam que era apenas uma fase. O momento decisivo ocorreu quando, aos cinco anos, chorando, ela perguntou aos pais: "Por que Deus me fez assim?". Depois de pesquisas e consultas a especialistas, o casal chegou à conclusão de que Ryland era transgênero, ou seja, embora tivesse nascido com anatomia feminina, seu cérebro a identificava com o gênero masculino. Desde então, a criança é tratada como filho. Teve os cabelos cortados como desejava e usa roupas de menino.
Outro caso que teve grande repercussão nos Estados Unidos foi o de Coy Mathis, menino de seis anos que, desde os 18 meses, age como menina. Aos quatro, ele disse aos pais que "havia algo de errado com seu corpo" e começou a ficar deprimido ao se ver com roupas masculinas.
Os pais permitiram que a criança começasse a se vestir como menina e, no ano passado, conquistaram na Justiça o direito de Coy de usar o banheiro feminino da escola. 

Não é doença

Segundo o psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo), o fenômeno surge, geralmente, por volta dos três anos, que é quando a identidade de gênero se estabelece.

Chamado popularmente de transexualismo, o fenômeno é conhecido nos meios acadêmicos como Transtorno de Identidade de Gênero ou, mais recentemente, como Disforia de Gênero (a palavra disforia pode ser compreendida como indisposição ou mal-estar), mas existe, em todo o mundo, um debate acerca da necessidade de não tratar a transgenerismo como uma doença.
"O transgenerismo não constitui nenhuma espécie de patologia", afirma a psicanalista Letícia Lanz, cujo nome de batismo era Geraldo. Só aos 50 anos, ela assumiu sua identidade feminina.
Geraldo era um bem-sucedido consultor empresarial que, quando adotou nome e roupas femininas, perdeu todos os clientes e teve de recomeçar do zero. Tornou-se psicanalista e, recentemente, obteve um mestrado em sociologia pela UFPR (Universidade Federal do Paraná) com a pesquisa "O Corpo da Roupa: a Pessoa Transgênera entre a Transgressão e a Conformidade com as Normas de Gênero".
"Não sou doente, nem física nem psiquicamente", afirma Letícia. "Esse diagnóstico não é meu, mas do meu psiquiatra e analista, do meu cardiologista e da minha endocrinologista. Doente é a sociedade que sempre exigiu que eu reprimisse a essência de mim mesma apenas para adotar um modelo de existência incompatível com a pessoa que sou." 

Nem todo transgênero é homossexual

A psicanalista diz que uma pessoa é transgênero quando, de maneira superficial ou profunda, em caráter esporádico ou de maneira definitiva, não se identifica com a classificação de gênero constante da sua certidão de nascimento. E esclarece que o transgenerismo não é sinônimo de homossexualidade.

A psicanalista explica que um transgênero pode ter orientação sexual hetero, homo, bi ou assexual, exatamente como acontece com qualquer pessoa. "Sou uma mulher transgênera casada com uma mulher cisgênera (cuja identidade de gênero está em consonância com o seu sexo) há 38 anos, sendo pai de três filhos e avô de três netos."

Experimentações são normais

Na primeira infância, é natural a curiosidade do menino por roupas e objetostradicionalmente ligados ao universo das meninas e vice-versa. Mas, se um garoto, ocasionalmente, veste a roupa da mãe, isso não significa que ele seja transgênero.
"Os pais devem tomar cuidado de não reprimirem e, sim, introduzirem comportamentos do sexo em que a criança nasceu, mas respeitando a vontade dela. Se for somente experimentação, isso cederá rapidamente", diz o psiquiatra Alexandre Saadeh.
Contudo, quando a criança se identifica muito fortemente com o gênero oposto e faz birra ou fica deprimida na hora de vestir as roupas identificadas socialmente ao sexo no qual nasceu, é possível pensar que exista Transtorno de Identidade de Gênero.
"O interessante é acompanhar ao longo do tempo para perceber se esse comportamento permanece. Quando os pais reprimem muito, a criança percebe seu comportamento como errado e busca viver no gênero que os pais querem. Mas isso vai causar sofrimento e dificuldades de relacionamento", afirma Saadeh.
Jeff e Hillary Whittington, os pais de Ryland, só se decidiram a criar a filha como menino quando, em suas pesquisas, descobriram a alarmante informação de que 41% dos transgêneros tentam suicídio devido à falta de aceitação social. E, na população em geral, esse índice é de 4,6%. A pesquisa foi divulgada, em janeiro de 2014, pelo Instituto Williams, pertencente à Escola de Direito da UCLA (Universidade da Califórnia).

Sofrimento e suicídio

"O sofrimento a que as pessoas trans estão submetidas as leva, muitas vezes, a pensar em suicídio", confirma a psicóloga Judit Lia Busanello, diretora do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids-São Paulo.
A psicóloga afirma que o processo de adequação à verdadeira identidade de gênero é muito delicado e deve ser acompanhado de perto tanto pela família quanto por profissionais especializados.
Para Letícia, o que os pais jamais devem fazer é colocar ou permitir que coloquem rótulos nos seus filhos. "Seja lá o que eles forem diante dos códigos da sociedade, a família deve acolhê-los como eles são e ensiná-los a ter orgulho de ser gente."

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CNN lista as 12 fashionistas mais influentes das redes sociais

Tyra Banks, Cara Delevingne, a vlogger Zoella e Gisele Bündchen: top 4 das 12 fashionistas mais influentes do mundo
Saiu mais uma lista na qual Gisele Bündchen é um dos destaques. Desta vez, no entanto, a brasileira aparece apenas na quarta posição. Trata-se de um levantamento feito pela rede CNN com as 12 fashionistas mais populares nas redes sociais. Os critérios usados pelos editores da rede de televisão incluem não somente o número de seguidores, mas a influência que cada uma delas exerce em seus específicos públicos. (Por Anderson Antunes)
São elas:
1. Tyra Banks (ex-supermodelo)
2. Cara Delevingne (modelo)
3. Zoella (vlogger)
4.Gisele Bündchen (supermodelo)
5. Kate Upton (supermodelo)
6. Alexa Chung (apresentadora de TV)
7. Aimee Song (blogueira)
8. Jourda Dunn (modelo)
9. Rumi Neely (escritora de moda)
10. Susie Bubbie (blogueira)
11. Eva Chen (editora de moda)
12. Emily Schuman (jornalista de moda)

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Saiba como serão os cortes médios e longos em alta na primavera/verão

Rodrigo Cintra revela como são o cortes médios e longos que vão fazer sucesso durante a temporada primavera/verão 2015


Marina Ruy Barbosa

Sol e calor também são sinônimos de praticidade! Com a chegada da temporadaprimavera/verão 2015, oscortes de cabelo sofrem mudanças.
Com algumas adaptações, fica bem mais fácil enfrentar as estações mais quentes do ano.Rodrigo Cintra, cabeleireiro do salão Studio W (SP), revelou que os cabelos curtos são a grande aposta do verão. “Olong bobchanel desfiado e osuper curto estão vindo com muita força. Cabelos acima do pescoço são tendência”, contou o profissional.
“Quem gosta de mais longos, a tendência é de 4 dedos abaixo dos ombros e corte todo desconectados, justamente para valorizar o movimento”, conta o hair stylist do programa Esquadrão da Moda.Mesmo os cortes mais compridos necessitam de uma praticidade maior. Assim, quando estiver na praia ou na piscina, a mulher pode deixar os fios naturais. Neste tipo de corte, o cabelo fica bonito tanto escovado quanto ao natural, mais amassado.Marina Ruy Barbosa é uma das famosas que aderiu ao estilo long bob. 
Para finalizar, Rodrigo ressalta que os cabelos devem ter uma leveza especial. “Os fios devem ser todos desfiados, com base desfiada. Cabelo mais irregular, pois a irregularidade causa praticidade. O cabelo todo despontado tem um caimento mais leve”, reforça sobre as tendências. Para garantir o frescor, a frente deve ser mais leve e bem desfiada. “Franjas estão vindo com força. Não franjas curtas, mas algo perto da ponta do nariz, com alguns fios caindo na frente do rosto. Ela não é muito marcada e nem muito grossa”, revela Cintra. Para o expert, a franja deve ser uma quantidade fina, somente para dar o charme e não ficar pesada e nem cobrir totalmente a testa.

Como organizar o enxoval do bebê

Semana passada eu e a Dani Folloni fizemos a primeira missão It Mãe na casa de uma leitora, a Roberta Carrer, que está grávida de 8 meses da Manuela. Roberta e o marido Daniel já são pais de Valentina e estavam justamente organizando o quartinho da nova integrante da família quando viram a nossa convocação no Facebook do It Mãe (também foi postada no Instagram @itmaedanifolloni). Estávamos em busca de uma leitora que estivesse precisando justamente de um help para organizar o quarto do baby a bordo.
Manu vai ganhar um quartinho só para ela e herdar várias roupas da irmãzinha. Minha missão foi ajudar Roberta a deixar o armário e a cômoda organizados e funcionais para o dia-a-dia com a bebê – que fica sempre mais corrido quando se é mais de dois. Veja a seguir como foi a nossa manhã de arrumação e as dicas que dei para ela. Podem servir para você também:

O armário antes da organização (foto: It Mãe)O armário antes da organização. Acredita que podia ficar melhor? (foto: It Mãe)

Pronta para colocar a mão na massa (foto: It Mãe)Pronta para colocar a mão na massa (foto: It Mãe)

O primeiro passo foi organizar os macacões por tamanho. Antes de o bebê nascer, deixe no armário apenas os tamanhos até 6 meses. Conforme ela for crescendo você tira os que não servem mais e vai colocando o tamanhos seguintes (foto: It Mãe)O primeiro passo foi organizar os macacões por tamanho. Antes de o bebê nascer, deixe no armário apenas os tamanhos até 6 meses. Conforme ele for crescendo, você tira os que não servem mais e vai colocando o tamanhos seguintes (foto: It Mãe)

A maioria das mães coloca apenas vestidos no cabides. Minha dica: ponha os macacões de uso diário. Assim você terá fácil acesso a eles (foto: It Mãe)A maioria das mães coloca apenas vestidos no cabides. Minha dica: ponha os macacões de uso diário. Assim você terá fácil acesso a eles. E sabe os vestidinhos que a bebê só vai usar com 1 ano? Guarde para não juntar pó  (foto: It Mãe)

Eis o melhor jeito de dobrar bodies: apenas ao meio. E guarde assim, em camadas, para ver tudo o que tem e não correr o risco de usar sempre os primeiros da pilha. Para não misturar manga longa e manga curta, etiqueta na borda da gaveta resolvem (foto: It Mãe)Eis o melhor jeito de dobrar bodies: apenas ao meio. E guarde assim, em camadas, para ver tudo o que tem e não correr o risco de usar sempre os primeiros da pilha. Para não misturar manga longa e manga curta, etiqueta na borda da gaveta resolve (foto: It Mãe)

As calças seguem a mesma linha dos bodies, em camadas. Dicas: evite colocar sachês nas gavetas para não dar alergia e muito menos sabonetes que além do  cheiro forte, podem manchar a roupa, especialmente se estiverem desembalados (foto: It Mãe)As calças e mijões seguem a mesma linha dos bodies, em camadas. Dicas: evite colocar sachês nas gavetas para não dar alergia e muito menos sabonetes que além do cheiro forte, podem manchar a roupa, especialmente se estiverem desembalados (foto: It Mãe)


Também aproveitamos para selecionar os brinquedos (foto: It Mãe)Também aproveitamos para selecionar os brinquedos (foto: It Mãe)


Amamos a ideia da arquiteta da Roberta: a primeira gaveta do trocador abre para o lado para facilitar na hora de trocar o bebê (foto: It Mãe)Amamos a ideia da arquiteta da Roberta: a primeira gaveta do trocador abre para o lado, para facilitar na hora de trocar o bebê (foto: It Mãe)

Sabe aquelas caixas de presentes boas que você tem dó de jogar fora? Podem ser usadas na hora da organização (foto: It Mãe)Sabe aquelas caixas de presentes boas que você tem dó de jogar fora? Podem ser usadas na hora da organização (foto: It Mãe)

Usamos uma dessas caixas para guardar lembranças da irmã mais velha, como a roupinha do batizado (foto: It Mãe)Usamos uma dessas caixas para guardar lembranças da irmã mais velha, como a roupinha do batizado (foto: It Mãe)

É essencial etiquetar as caixas para você saber o que tem dentro (foto: It Mãe)É essencial etiquetar as caixas para você saber o que tem dentro (foto: It Mãe)

Pronto! Prateleiras organizadas (foto: It Mãe)Pronto! Prateleiras organizadas (foto: It Mãe)

O cabideiro com vestidinhos e macacões (foto: It Mãe)O cabideiro com vestidinhos e macacões. A mala para ir para a maternidade também ficou em um lugar de fácil acesso, bem como a almofada de amamentação (foto: It Mãe)


Os sapatinhos foram separados por estação (foto: It Mãe)Os sapatinhos foram separados por estação (foto: It Mãe)

Jean Paul Gaultier vestirá Kylie Minogue em sua nova turnê

Referência nas passarelas e também nos palcos --não nos esqueçamos do famoso corset em formato cone que Madonna usou na lendária turnê "Blond Ambition" no início dos anos 90--, o estilista Jean Paul Gaultier assinará o figurino da nova turnê de Kylie Minogue, segundo informou o site WWD.
Na imagem que você vê ao lado, estão os desenhos de duas das peças que a cantora usará no trecho europeu de sua excursão musical, intitulada "Kiss Me Once", que tem início na noite desta quarta (24), em Liverpool, na Inglaterra. Divertidas, as peças em pink contém formatos de coração em sua estruturação - além da meia arrastão na mesma cor para complementar o look.
Esta, claro, não é a primeira vez em que a dupla estabelece parceria, já que Kylie é amiga de Gaultier há mais de 20 anos e desde então o estilista já assinou diversos figurinos para seus shows.
Saída do prêt-à-porter
Recentemente o estilista anunciou que abandonará o prêt-à-porter para homens e mulheres e se concentrará na alta-costura, perfumes e outros projetos. A última coleção de prêt-à-porter feminino de Gaultier será apresentada em 27 de setembro durante a Semana da Moda de Paris. Gaultier explicou sua decisão por obrigações comerciais e pelo ritmo frenético das coleções, que não permitem que ele tenha tempo livre pra criar e inovar.